quinta-feira, 27 de junho de 2013

David Gilmour


David Jon Gilmour, CBE (born 6 March 1946), known as David Gilmour, is an English musician and multi-instrumentalist, who was the guitarist, co-lead vocalist and one of the songwriters of the progressive rock band Pink Floyd. It is estimated that as of 2010, the group have sold over 250 million records worldwide, including 74.5 million units sold in the United States. In addition to his work with Pink Floyd, Gilmour has worked as a producer for a variety of artists, and has enjoyed a successful career as a solo artist. Gilmour has been actively involved with many charities over the course of his career. In 2005, he was appointed CBE for his services to music. He was awarded with the Outstanding Contribution title at the 2008 Q Awards. In 2011, Rolling Stone magazine ranked him number 14 in their list of the greatest guitarists of all time.

Um excelente guitarrista, compositor e cantor, um músico completo que tanto no Pink Floyd, como em carreira solo, gerou fantásticos álbuns. Assisti seus últimos shows em DVD e Gilmour continua fenomenal. Em um de seus shows, os backing vocals eram Crosby & Nash, e do nada, aparece David Bowie para cantar Arnold Layne. Sou fã deste exímio músico e seu legado musical é um patrimônio para a humanidade.






domingo, 23 de junho de 2013

Michel Petrucciani

Impressionante a música e a história de Michel Petrucciani, depois de assistir ao filme sobre sua vida a gente passa até a refletir mais. Uma grande lição de quem fez o que queria e mostrou que realmente basta querer fazer e não ser vítima da própria vida. Fica o som e a lição desse figuraça!



Michel Petrucciani, desde o seu nascimento, deficiente físico, em decorrência de uma forma severa de osteogênese imperfeita - a "doença dos ossos de vidro" ou "ossos de cristal". Além da fragilidade dos ossos, a doença também afetou seu crescimento. Sua estatura era de menos de um metro, e seus ossos podiam se quebrar até mesmo pelo esforço de tocar piano. Como não podia frequentar a escola, tinha aulas em casa, com professores particulares. Mais tarde fez cursos por correspondência. Seu pai fabricou para ele um dispositivo para elevar os pedais do piano e assim, desde os quatro anos, Michel estudou piano e bateria, dedicando-se inicialmente à música clássica e depois, ao jazz. Seus dois irmãos também são músicos: Louis é contrabaixista, e Philippe é guitarrista.

 


Michel exibiu-se em público pela primeira vez aos 13 anos, acompanhando o trompetista americano Clark Terry. Aos 15 anos, começou sua carreira profissional, tocando com o baterista e vibrafonista Kenny Clarke, com quem gravou seu primeiro álbum, em Paris. Depois de um tour pela França, com o saxofonista Lee Konitz, em 1981, transferiu-se para Big Sur, na Califórnia, onde foi descoberto pelo saxofonista Charles Lloyd, que o fez membro do seu quarteto durante três anos. Seu extraordinário talento musical e suas qualidades humanas lhe permitiram trabalhar com músicos do calibre de Dizzy Gillespie, Jim Hall, Wayne Shorter, Palle Daniellson, Eliot Zigmund, Eddie Gómez e Steve Gadd.


Entre os numerosos prêmios que recebeu ao longo de sua breve carreira, destacam-se o Django Reinhardt Award. Foi também indicado como "melhor músico de jazz europeu", pelo Ministério da Cultura da Itália. Michel teve quatro companheiras oficiais:
- Erlinda Montaño, uma americana descendente de índios navajos, que o introduziu no meio musical dos Estados Unidos (divórcio por volta de 1988).
- Eugenia Morrison
- Marie-Laure Roperch, uma canadense com quem viveu a partir de 1990, e com quem teve um filho, Alexandre, atingido pela mesma doença do pai2 . Ele também tinha um filho adotivo, Rachid Roperch.3 4 5
- Gilda Buttà, uma pianista italiana, de quem se divorciou três meses depois do casamento
- Isabelle Mailé, que o acompanhou nos seus últimos dias de vida, até sua morte, em decorrência de graves complicações pulmonares, no hospital Beth Israel, em Nova York.

Em 2011, o inglês Michael Radford dedicou-lhe o documentário Michel Petrucciani - Body & Soul.





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Track listing

"Old Wine, New Bottles" (Lenny White) – 6:54

"Dania" (Jaco Pastorious)– 7:38

"Michel's Waltz" (Michel Petrucciani) – 4:40

"Stella by Starlight" (Ned Washington / Victor Young) – 8:45

"Goodbye Pork Pie Hat" (Charles Mingus) - 9:28

"Virgo Rising" (Wayne Shorter) - 5:41

"Nefertiti" (Wayne Shorter) - 8:54

"Summertime" (George Gershwin / Ira Gershwin / DuBose Heyward) - 8:54



Personnel

Wayne Shorter - Tenor and Soprano Saxophone

Michel Petrucciani - Piano

Stanley Clarke - Acoustic and Electric Bass

Lenny White - Drums

Gil Goldstein - Keyboards

Pete Levin - Keyboards



Best of Michel Petrucciani Disk 1 - Disk 2



terça-feira, 18 de junho de 2013

Fela Kuti


Fela Kuti (born Olufela Olusegun Oludotun Ransome-Kuti - 15 October 1938 – 2 August 1997) also known as Fela Anikulapo Kuti or simply Fela, was a Nigerian multi-instrumentalist musician and composer, pioneer of Afrobeat music, human rights activist, and political maverick.
Fela was sent to London in 1958 to study medicine but decided to study music instead at the Trinity College of Music. While there, he formed the band Koola Lobitos, playing a fusion of jazz and highlife. In 1960, Fela married his first wife, Remilekun (Remi) Taylor, with whom he would have three children (Femi, Yeni, and Sola). In 1963, Fela moved back to Nigeria, re-formed Koola Lobitos and trained as a radio producer for the Nigerian Broadcasting Corporation. He played for some time with Victor Olaiya and his All Stars.
In 1967, he went to Ghana to think up a new musical direction.[4] That was when Kuti first called his music Afrobeat.[4] In 1969, Fela took the band to the United States where they spent 10 months in Los Angeles. While there, Fela discovered the Black Power movement through Sandra Smith (now Izsadore), a partisan of the Black Panther Party. The experience would heavily influence his music and political views. He renamed the band Nigeria '70. Soon, the Immigration and Naturalization Service was tipped off by a promoter that Fela and his band were in the U.S. without work permits. The band immediately performed a quick recording session in Los Angeles that would later be released as The '69 Los Angeles Sessions.


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Quantos se inspiraram nele?

Ah, quem sabe? Tem que ouvir. E ouvindo James Brown, Tim Maia, Santana, até Deep Purple, quem mais? Claro, o Fela!!!

Não, o cara que casa com 27 mulheres e quando ainda mantinha o relacionamento estável com suas 12 esposas, achou que aquilo não funcionava, "Casamento traz ciúmes e egoísmo", saiu fora. Mas Fela era muito além do seu tempo, basta ler um pouco sobre o cara. Leiam mesmo, muita história boa, politizado e perseguido chegou a ser candidato a presidente da Nigéria, seu país.

Precursor de muito som que se ouve hoje em dia.

Vale a pena ler e ouvir, ouvir, ouvir...!!!

Classifica aí Java!

Toma o Fela aí!!!

More information: ( http://www.allmusic.com/artist/fela-kuti-mn0000138833 ).

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Fela Kuti - The Best Of The Black President - 2009

I




                   

The Butts Band!


The Butts Band came about as a consequence of The Doors trying to find a replacement for Jim Morrison. The remaining Doors were in London in 1973 had auditioned several British singers including Howard Werth (the singer with Audience), Kevin Coyne (from Siren) and Jess Roden (who was the leader of Bronco UK).
Howard Werth rehearsed with the band for a week with a view to stepping into Morrison's shoes. Elektra records founder Jac Holzman favoured Werth as he had at one stage foreseen Audience taking over The Doors' spot on Elektra - but Audience had fallen apart and he now saw Howard and The Doors merging as the new Doors. However, Ray Manzarek eventually called it off and went back to Los Angeles, leaving Densmore and Krieger in London. They began looking for a new project, linking up with Roden, Phil Chen and Roy Davies to form the Butts Band.
In an early interview in Melody Maker or NME Krieger explained the origin of the name: "'Butts Band' equalled a bunch of losers desperate for a gig, hence the tattered speaker on the front cover."
Their debut, the self-titled album The Butts Band was released in 1974. After the pressure of two members living in California and three in London led the band to split (following a low key tour and the odd TV appearance), Krieger and Densmore recruited a second cast of musicians to produce a second album, titled Hear and Now in 1975.


Não adianta muito ficar aqui falando, o melhor é escutar logo.

Depois da morte de Jim Morrison, os membros do The Doors partiram em busca do impossível, encontrar um substituto para o cantor. Dá uma lida e ouve esse belo som!

Desculpe a falta de paciência, mas assim vamos.

É som!







domingo, 16 de junho de 2013

Ultra - Ultra (1975)






Banda americana de hard rock formada em meados anos 70, no Texas por Tom Schleuning na bateria, Don Evans no vocal, Scott Stephens no baixo, Larry McGuffin na guitarra e Galen Niles na guitarra.

Um som que lembra muito ZZ Top, mas com uma pegada mais metal. Sonzeira!!!


Django Unchained - Quentin Tarantino Soundtracks


Django Livre (Django Unchained), novo filme de Quentin Tarantino, acompanha Django (Jamie Foxx), um escravo liberto que, sob a tutela de um caçador de recompensas alemão (Christoph Waltz), parte para encontrar e libertar a sua esposa (Kerry Williams) das garras do fazendeiro Calvin Candie (Leonardo DiCaprio). Mais um grande filme de Tarantino, com uma trilha sonora matadora.








Mais Quentin Tarantino no Valvulado:

Pulp maestro Quentin Tarantino's done a masterful job in blending music into the on-screen mayhem, and these albuns are the soundtrack cream from his films he either directed or produced. Acts include The Blasters, Urge Overkill, Combustible Edison, Leonard Cohen, Cowboy Junkies, Dick Dale, ZZ Top... 

Quentin Jerome Tarantino (Knoxville, 27 de Março de 1963) é um director, actor e argumentista de cinema dos Estados Unidos da América. Ele alcançou a fama rapidamente no início da década de 1990 pelos seus argumentos não-lineares, diálogos memoráveis e o uso de violência que trouxeram uma vida nova ao padrão de filmes familiares norte-americanos. Ele é o mais famoso dos jovens directores por trás da revolução de filmes independentes dos anos 90, tornando-se conhecido pela sua verborragia, o seu conhecimento enciclopédico de filmes, tanto populares, quanto os considerados "cinema de arte". (http://cinema.sapo.pt/pessoa/quentin-tarantino/biografia).
Tão bom quantos seus filmes, são as trilhas sonoras e a combinação das baladas mais inusitadas com cenas fortes e marcantes. Santa Esmeralda como trilha para uma luta de duas samurais é simplesmente fantástico. Selecionei meus filmes e trilhas sonoras favoritos aqui no Valvulado. Divirtam-se.