sábado, 29 de março de 2014

Camel - A Prog Jazz Rock Band


Camel é uma banda britânica de rock progressivo, com umas pitadas de jazz rock formada em 1971. O grupo lançou seu primeiro álbum em 1973. O Camel foi formado em 1971 quando os ex-membros do The Brew Andrew Latimer (guitarra), Andy Ward (bateria) e Doug Ferguson (baixo) recrutaram Peter Bardens (teclado). Após uma apresentação inicial para cumprir um acordo com o nome On, mudaram sem nome para Camel e realizaram a 4 de Dezembro sua primeira apresentação no Waltham Forest Technical College em Londres. Em Agosto de 1972 a banda assinou com a MCA Records e seu álbum de estréia Camel foi lançado seis meses após. Não atingiram o sucesso esperado e mudaram então para a Decca Records. Em 1974 lançaram o segundo álbum, Mirage, no qual Latimer mostrou suas habilidades com a flauta. Apesar de falhar nas paradas regionais, ganhou sucesso nos Estados Unidos, rendendo à banda uma turnê de três meses por lá.

O álbum conceitual e instrumental The Snow Goose, de 1975, inspirado na história de Paul Gallico de mesmo nome, foi um sucesso que trouxe a banda à atenção da mídia. O quarto álbum Moonmadness foi lançado em 1976, continuando o sucesso do anterior, mas foi o último com a então atual formação da banda. Mel Collins (saxofone) reuniu-se com a banda para a turnê seguinte, começando um relacionamento de oito anos com o grupo. Ward estava direcionado para um som mais jazz, o que levou à saída de Ferguson da banda no início de 1977. Richard Sinclair (anteriormente do Caravan) substituiu Ferguson e essa formação lançou Rain Dances (1977) e Breathless (1978), o segundo sendo o último com Bardens, que anunciou sua saída antes da turnê de suporte ao álbum. Ele foi substituído por Dave Sinclair (primo de Richard e também integrante do Caravan) e Jan Schelhaas (que havia sido membro do Caravan). Os primos Sinclair deixaram a banda após a turnê, tendo sido substituídos por Kit Watkins e Colin Bass.


Em meados de 1981 Ward parou de tocar bateria devido a abuso de álcool e drogas, e a banda entrou em hiato sem alardes. Anos após foi levado a público que Ward havia tentado suicídio. Sem a banda, mas com um contrato com a gravadora para lançar um hit, Latimer reuniu-se a um grupo de músicos convidados, incluindo David Paton, Chris Rainbow e Anthony Phillips no estúdio Abbey Road no início de 1982. O álbum resultante, ironicamente chamado The Single Factor, estava longe do som anterior da banda levado ao hard rock e rock progressivo, mas foi bem nas paradas e permitiu uma turnê de aniversário da banda, contando com Paton, Rainbow, Watkins, Stuart Tosh (na bateria) e Andy Dalby (na guitarra), todos acompanhando Latimer. Ton Scherpenzeel (anteriormente da banda de rock progressivo Kayak) reuniu-se com Latimer como novo tecladista do Camel, com Paul Burgess na bateria, para Stationary Traveller (1984). Bass retornou para a turnê, que também contou com Rainbow e Richie Close como segundo teclado. Após o lançamento do álbum ao vivo Pressure Points no final de 1984, a banda desapareceu da mídia sem anúncios. Após o final do contrato com a Decca, Latimer não tinha interesse em outras gravadoras e mudou-se para a Califórnia.


Latimer iniciou um trabalho de versões acústicas de materiais antigos do Camel, mas desistiu do projeto. Em Outubro de 2006 ele completou uma mudança para voltar ao Reino Unido para continuar o tratamento de uma doença hematológica que descobriu pouco tempo antes , e que acabou levando a realização de um transplante de medula , com pleno êxito . No momento encontra-se em processo de recuperação e um novo álbum do Camel não foi descartado para o futuro. Graças a Andrew Latimer, o camel continua na ativa.


Uma grande banda de rock progressivo, que se mantém viva até hoje, graças ao trabalho árduo de sobrevivência de Latimer. Camel não teve o estrondoroso sucesso de YES, mas produziu um sonzaço, com discos temáticos e elaborados... Seguem alguns deles aqui no Valvulado, começando com três álbuns ao vivo...

From ProgRockVintage

Segundo Ricardo, um consultor do Blog Valvulado: "Pesquisei na página http://www.pink-camel.de/home.htm e encontrei a informação de que se trata de uma apresentação do dia 11/05/1984, em Londres, no Hammersmith Odeon."



Embora eu goste demais dos 4 primeiros álbuns do Camel, creio que todos já ouviram e eles são facilmente encontrados na NET. Por isso, vamos dar preferência para a segunda (ou terceira) fase do Camel...



Nude é o oitavo álbum de estúdio e um álbum conceitual lançado pela banda Camel em 1981. O conceito do álbum é baseado na história real de um soldado japonês (Hiroo Onoda) que ficou isolado em uma ilha durante a Segunda Guerra Mundial, e ficou lá por vários anos sem saber que a guerra havir terminado. As letras do álbum foram escritas principalmente por Susan Hoover (esposa de Andrew Latimer), exceto "Please Come Home", que foi escrita por Andrew. Este foi o último álbum a contar com o baterista Andy Ward.




The Single Factor, released in 1982, is the ninth studio album by English progressive rock band Camel. The title refers to the fact that guitarist Andy Latimer was the sole remaining original member, though original keyboardist Peter Bardens makes a guest appearance on 'Sasquatch'. The album was essentially a contractual obligation album, created under pressure from Decca Records to produce a hit single, and the "made-to-order" nature of its composition resulted in a selection of songs which can be described as "odd". Unlike previous Camel albums, all the songs were around 3–4 minutes. Anthony Philips plays guitar and piano...








A Nod and a Wink is the fourteenth studio album by the English progressive rock band Camel released in July 2002 on the label Camel Productions. It is their latest studio album. The album was dedicated to Peter Bardens, who died in January 2002.





E adiciono ao final deste post, as palavras de Ricardo, nosso consultor:

"O Camel está na estrada e realizando uma série de apresentações pela Europa, focando justamente o Snow Goose, que considero o carro chefe deste grupo. Estou na expectativa de um novo álbum de estúdio. Você já deve ter ouvido uma das músicas deste possível novo trabalho, mas por via das dúvidas, segue uma palhinha."



terça-feira, 25 de março de 2014

Queen


Queen é uma banda britânica de hard rock formada em Londres em 1971, originalmente composta pelo vocalista Freddie Mercury, o guitarrista Brian May, o baixista John Deacon e o baterista Roger Taylor, formação essa que permaneceu inalterada até a morte de Mercury em 1991 e a posterior aposentadoria de Deacon em 1997, porém, ocasionalmente, May e Taylor se reúnem a outros músicos para dar prosseguimento ao grupo.


Originalmente, o Queen lançava canções mais pesadas e obscuras, mas com o passar dos anos o grupo incorporou uma série de elementos e estilos ao seu som, tornando-se uma banda de sonoridade bastante diversificada. Formado a partir do trio Smile, a banda só consegui lançar seu disco de estreia em 1973, e alcançou proeminência no Reino Unido no ano seguinte com os discos Queen II e Sheer Heart Attack, porém foi com o álbum A Night at the Opera, de 1975, que o grupo atingiu o estrelato mundial, devido principalmente ao sucesso da canção "Bohemian Rhapsody", uma de suas obras mais reconhecidas. O disco de 1977, News of the World, trouxe os dois maiores sucessos do grupo, "We Will Rock You" e "We Are the Champions", dois dos maiores hinos da história da música.


Nos anos 80, a banda demonstrou uma grande mudança de seu estilo, lançado canções ambientas no pop rock, e apesar de ter gerado desapontamento com o disco Hot Space, a banda criou grandes sucessos do gênero, como "Radio Ga Ga", "I Want to Break Free" e "A Kind of Magic, sendo nessa década, recordista em venda de ingressos para apresentações na europa. Nos anos 90, o grupo lançou o último disco com Mercury ainda vivo, Innuendo, de 1991, pois no mesmo ano o cantor faleceu devido a complicações da AIDS, com os membros restantes tendo lançado um disco póstumo, Made in Heaven, em 1995. Desde a aposentadoria de Deacon, May e Taylor continuam criando diversas parcerias para seguir com o grupo, com destaque para o projeto Queen+Paul Rodgers, de 2005, e as recentes apresentações com Adam Lambert, a partir de 2010.


Considerada uma das bandas mais importantes da história do rock and roll, o Queen já vendeu mais de trezentos milhões de discos ao redor do mundo, tendo lançado dezoito álbuns (incluindo coletâneas), dezoito singles e dez DVDs que chegaram ao topo das paradas mundiais.1 O grupo foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2001 e ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood em 2005.

Uma super banda, que segue até hoje, mesmo após a morte de Freddie Mercury. Seguem meus álbuns favoritos:


Around September 1971, Brian May met up with an old friend, Terry Yeadon, who was involved in the setting up of a new recording studio in Wembley called De Lane Lea The studios needed musicians to try out the new equipment they had installed - and preferably a band who could play loud ! The deal was that the musicians would record using the equipment, and potential studio users would be on hand to hear and watch them. In return for their services the band could record their demos for free. It was an opportunity not to be missed and, of course Queen jumped at it. Not only would they be able to make the all important demo tapes, but they would have ample occasion to meet producers and engineers, people who could be vital to their future. The rest is history.........

TRACKS:
1 Keep Yourself Alive
2 The Night Comes Down
3 Great King Rat
4 Jesus
5 Liar



Queen é o álbum oficial de estreia. Foi lançado em julho de 1973 contendo "Keep Yourself Alive" e "Liar", os primeiros singles da banda. Foi gravado no Trident Studios e De Lane Lea Music Centre, em Londres, com produção de Roy Thomas Baker (como Roy Baker), John Anthony e o próprio Queen. O álbum foi influenciado pelo Rock progressivo, hard rock e Heavy metal e abrange temas como folclore ("My Fairy King") e religião ("Jesus"). O vocalista Freddie Mercury compôs cinco das dez faixas, o guitarrista Brian May compôs quatro, incluindo "Doing All Right", que foi co-escrito pelo band-mate da banda Smile, Tim Staffell, e o baterista Roger Meddows-Taylor compôs e cantou "Modern Times Rock'n'Roll". A última música do álbum é uma pequena versão instrumental de "Seven Seas of Rhye". A banda incluiu a frase "sem sintetizadores!" no encarte do álbum, uma ideia de May, já que muitos ouvintes iriam confundir os seus elaborados multi-canais e efeitos processados pela guitarra e os vocais com sintetizadores.

Tracks:
01. Keep Yourself Alive (Brian May)
02. Doing All Right (May/Tim Staffell)
03. Great King Rat (Freddie Mercury)
04. My Fairy King (Mercury)
05. Liar (Mercury)
06. The Night Comes Down (May)
07. Modern Times Rock 'N' Roll (Roger Taylor)
08. Son And Daughter (May)
09. Jesus (Mercury )
10. Seven Seas Of Rhye (Instrumental) (Mercury)


News of the World é o sexto álbum de estúdio da banda Queen, trazendo entre suas faixas pelo menos dois grandes clássicos, que ao longo dos anos tornariam-se verdadeiros hinos: "We Will Rock You" e "We Are The Champions".

Tracks:
01. We Will Rock You
02. We Are The Champions
03. Sheer Heart Attack
04. All Dead, All Dead
05. Spread Your Wings
06. Fight From The Inside
07. Get Down, Make Love
08. Sleeping On The Sidewalk
09. Who Needs You
10. It's Late
11. My Melancholy Blues
12. We Will Rock You (1991 remix by Rick Rubin)





“Live Killers” (1979), do Queen, foi registrado ao longo da tour européia do álbum “Jazz”, mais notadamente na França. As críticas por parte da mídia especializada desta vez se direcionavam à performance morna da banda em muitas canções, fato contestado pelos fiéis seguidores da banda (dentre os quais, este que vos escreve). Outro ponto foram algumas discussões internas e o perfeccionismo da banda, que acabaram por gerar alguns “overdubs” (sempre eles), probleminhas de mixagem em uma ou outra faixa, e a exclusão de alguns temas até então obrigatórios em todos os shows da banda, como a grande “Somebody To Love”, que só foi ter sua primeira versão ao vivo oficial em disco quando do lançamento do CD “Queen On Fire”, gravado em Milton Keynes em 1982. O álbum foi, contudo, responsável pela versão que todos conhecemos de “Love Of My Life”, que se tornou clássico instantâneo nos shows, especialmente no Brasil. E tem ainda “Bohemian Rhapsody”, “Don’t Stop Me Now”, “Brighton Rock” (incluído aí o solo do grande Brian May), a dobradinha “We Will Rock You”/“We Are The Champions”... Apenas anos mais tarde, após o falecimento de Freddie Mercury, com o lançamento póstumo de “Live At Wembley ‘86”, a banda conseguiu unanimidade entre fãs e crítica...
E para finalizar, um show com Paul Rodgers, tentando substituir Freddie Mercury:

Queen + Paul Rodgers (sometimes referred to as Q+PR or QPR) were a supergroup collaboration between Brian May and Roger Taylor of Queen and Paul Rodgers (formerly of Bad Company, Free, The Firm and The Law). Guitarist May had previously performed with Rodgers on several occasions, including a performance at the Royal Albert Hall. It was made clear that Rodgers would not be replacing Queen's former lead singer, Freddie Mercury, who died on 24 November 1991. He would simply be "featured with" former Queen members. Former Queen bass guitarist John Deacon declined to participate in the collaboration due to his retirement in 1997. The group's three principal members May, Taylor and Rodgers were supplemented on tour by Queen's former touring keyboard player Spike Edney, rhythm guitarist Jamie Moses, and bass guitarist Danny Miranda who had previously worked with Blue Öyster Cult. Throughout their career the band completed two world tours, issued the first studio album for Queen in nearly 15 years entitled The Cosmos Rocks, and released two live DVDs and a live album. Rodgers announced in May 2009 that the 'Queen + Paul Rodgers' collaboration had come to an end, saying "it was never meant to be a permanent arrangement". He did, however, leave open the possibility for future collaborations.

Band:
Brian May - lead guitars, vocals
Paul Rodgers - lead vocals, rhythm guitar, piano, harmonica
Roger Taylor - drums, percussions, vocals
Touring musicians
Spike Edney - keyboards, backing vocals
Jamie Moses - rhythm guitars, backing vocals
Danny Miranda - bass, backing vocals
Neil Murray - Bass Guitar* (only for two shows)

quarta-feira, 19 de março de 2014

Tomorrow's Gift



Atendendo a pedidos...

Tomorrow's Gift era uma banda alemã que tocava blues e soul-rock e no final da década de sessenta abandonaram a música progressiva, mas permaneceram fiéis às suas raízes. Com o vocal feminino marcante de Ellen Meyer na primeira fase, os integrantes da banda foram: Carlo Karges (guitarra , percussão), Manfred Rürup (órgão) , Wolfgang Trescher (flauta) , Bernd Kiefer (baixo) e Olaf Casalich (bateria) . Casalich foi substituído por Gerd Paetzke . Essa foi realmente uma banda de talentos promissores, já que três dos membros ainda adolescentes. Seu álbum duplo homônimo tinha um som típico progressivo vintage. Havia faixas longas e poderosas com muita guitarra , órgão, flauta e tambor solos, os vocais de Ellen Meyer chegaram a ser comparados aos de Janis Joplin (exagero, vai!). A produção, cortesia de Jochen Petersen (Ikarus), era simples. Alguns consideram que deveria ter editado o material para um único álbum (do que discordo!). Importante considerar que há material mais do que suficiente ao vivo para um álbum, gravado em dois festivais, 'Pop & Blues Festival '70' e 'Love and Peace' . O primeiro tinha uma versão de 20 minutos de Donovan "Season of the Witch", re-intitulado "Sound of Which", intercaladas com peças instrumentais longas. Ainda assim, é uma boa amostra de seu som ao vivo cru. Este último festival teve outra faixa de 20 minutos: "At The Earth/Indian Rope Man" e "Begin Of A New Sound", mais curta . Os dois shows foram gravados antes de seu álbum de estreia.


O quinteto se dividiu em 1971, mas Manfred Rürup e Bernd Kiefer (baixo) mantiveram a banda tocando. Eles recrutaram "Zabba" Lindner (batera) de Sphinx Tush e gravou "Goodbye Future" (1972 ), como um trio, uma clara ironia, considerando o nome da banda. Este álbum foi considerado tecnicamente melhor, já que a engenharia e produção foram assumidos por Konrad Plank. O som de Tomorrow's Gift mudou completamente e tendia para instrumental jazz-rock com teclado e baixo enérgicos. É verdade que foi um álbum bem variado: Canterbury de influência jazz-rock com peças improvisadas de free jazz (pode-se comparar ao primeiro álbum de Annexus Quam), alguns toques Zappeanos e piadas musicais. O álbum só foi lançado depois de um ano após as gravações estarem concluídas. Então, finalmente Spiegelei / Aamok o lançou. Em janeiro de 1973, o guitarrista Uli Trepte se juntou a eles, antes de Guru Guru, com quem se apresentaram ao vivo. Meio ano depois, Trepte saiu e foi substituído pelo saxofonista e clarinetista Norbert Jacobsen. Este novo quarteto mudou seu nome para Release Music Orchestra e gravou cinco álbuns para o Brain. O guitarrista original Carlo Karges trabalhou mais tarde com grupos bem diferentes como Novalis, Extrabreit e Nena. Ele também tocou como convidado para a Release Music Orchestra no álbum 'Get The Ball' (1976). Manfred Rürup mais tarde gravou com Carsten Bohn's Bandstand, Elephant e Inga Rumpf.


Baseado em Cosmic Dreams at Play - A guide to German Progressive and Electronic Rock by Dag Erik Asbjørnsen, Borderline Productions, ISBN 1-899855-01-7



Palhinha:







quinta-feira, 13 de março de 2014

Frank Zappa on Stage!!!!


Esta já é a quarta ou quinta postagem do Zappa no Valvulado. Acho que tenho todos os discos oficiais (existem milhares de bootlegs) e ouvi muito, mas muito mesmo. Comecei com o Sheik Yerbout, depois Joe's Garage... Fiquei muito tempo só nos dois (gravados em fita K7 Chrome TDK 90). Muito tempo depois (na Faculdade, com o Valvulado, Véio, Breu), conheci os demais discos e simplesmente pirei. Um álbum melhor que outro, e não sosseguei enquanto não ouvi todos. Já escrevemos sobre o Zappa em outros posts, que estão devidamente indicados abaixo.

Gostaria de partilhar com vocês, uma série de shows ao vivo, feito por este distinto Senhor: A coleção "You Can't Do That On Stage Anymore" (6 volumes com CDs duplos). Na verdade, descobri a pouco tempo que  são 12 volumes, mas os volumes 7 a 12 ficarão para uma próxima postagem.


Frank Zappa - You Can't Do That On Stage Anymore, Vol 1-6 (1988-1992)



















Resenhas em http://home.comcast.net/~eichler2/zappa/stage.htm ):


More Zappa on Valvulado: