domingo, 30 de agosto de 2015

Amy Jade Winehouse - A Revolution in the Soul Music


A primeira vez que ouvi Amy Winehouse foi inesquecível. A música era Rehab e fiquei impressionado com tudo... O visual com o cabelão, o corpinho pequeno, as tatuagens, não combinava,m com o vozeirão de Diva (eu jurava que a voz era negra, com o típico visual Soul Jazz, tipo a Aretha Franklin). A banda com músicos excelentes, dançando com uma coreografia relax... Simplesmente adorei e me perguntei como eu não a conhecia. Amy estava em seu auge, dançando, gritando e já dava uns goles entre uma música e outra, o que achei irreverente também... Gostei de tudo... A voz, a música, as letras e a atitude Rock'n'Roll, estilo Keith Richards. O mundo era dela e estava pouco se importando com o que achavam, compartilhando seu talento indiscutível. Um som de primeira, revolucionário, triste e forte, soul, jazz e blues, saindo do firmamento dos Deuses e tocando os pobres mortais. Uma divindade sonora que aparece de tempos em tempos... E se vai, após uma intensa e curta aparição, deixando um vazio musical... Já aconteceu antes.


Amy Jade Winehouse (Londres, 14 de setembro de 1983 — Londres, 23 de julho de 2011) foi uma cantora e compositora britânica conhecida por seu poderoso e profundo contralto vocal e sua mistura eclética de gêneros musicais, incluindo soul, jazz e R&B. Ingressou na carreira musical ainda na adolescência, apresentando-se em pequenos clubes de jazz em Londres. No fim de 1999, assinou o seu primeiro contrato com uma editora discográfica, a EMI Music, mas, após ter sido descoberta por Darcus Breeze, em 2001, assinou contrato com a Island Records. A sua primeira aparição no cenário musical britânico foi em 2003, com o seu álbum de estreia, Frank. O disco foi bem recebido pela crítica especialista, mas, inicialmente, não obteve sucesso comercial apesar de ter produzido quatro singles, todos sem êxito. Foi em 2006, com o lançamento do seu segundo álbum de estúdio, Back to Black, que Amy Winehouse ganhou proeminência como uma artista. Esse obteve sucesso crítico e comercial e alcançou as posições mais elevadas no ranking internacional, tendo atingido o número um em 23 países, incluindo o Reino Unido, a Áustria, a Alemanha e a Dinamarca, enquanto nos Estados Unidos chegou à sua posição máxima como número dois. Desse trabalho, foram retirados seis singles, sendo "Rehab" o mais bem-sucedido. Back to Black vendeu seis milhões de cópias e foi o disco mais vendido de 2007. No ano seguinte, o álbum foi indicado em seis categorias à 50.ª edição dos Grammy Awards, das quais venceu cinco, o que fez de Winehouse a artista feminina britânica que mais foi premiada em apenas uma edição.


Considerada a desencadeadora da nova Invasão Britânica, Amy Winehouse é referida como a revolucionária da música soul pela crítica especialista. Ela é citada como influência musical por vários cantores, incluindo Adele, Duffy, Bruno Mars, Lady Gaga e Sam Smith, e foi a intérprete que mais vendeu em nível digital no Reino Unido, em 2007. Ao longo de 2007, acumulou uma renda estimada em dez milhões de libras e foi posicionada no número dez na "Lista dos Ricos" do jornal inglês Sunday Times, em 2008. No mesmo ano, foi eleita a "heroína suprema" dos britânicos pelo canal de televisão Sky News, com base em uma pesquisa realizada entre pessoas com menos de 25 anos de idade e na lista elaborada pela revista Veja, em 2009, das cantoras internacionais que mais venderam em solo brasileiro no ano anterior, ficou na primeira posição com mais de quinhentos mil álbuns vendidos, o que fez dela uma das recordistas de vendas no país. Ao longo de sua carreira, Winehouse vendeu um número estimado de trinta milhões de CDs e DVDs em todo o mundo, tornando-se uma das artistas que mais venderam em nível global. As suas conquistas incluem três prêmios Ivor Novello Awards e um total de seis Grammy Awards. No entanto, apesar de bem-sucedida, a sua carreira foi muitas vezes ofuscada por seus problemas pessoais, principalmente pelo seu casamento conturbado com o ex-assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, uma vez que as brigas do casal foram diariamente comentadas pela imprensa. Além disso, o seu envolvimento com álcool e drogas e a sua luta para superá-lo também prejudicaram a sua imagem pública.


Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa em Londres, em 23 de julho de 2011. A causa da morte foi intoxicação por álcool. Após o falecimento da cantora, Back to Black tornou-se o disco mais vendido do século XXI no Reino Unido. Posteriormente, foi lançada a compilação póstuma Lioness: Hidden Treasures, que recebeu análises positivas da mídia especializada e teve um desempenho comercial favorável. Nesse mesmo ano, o periódico sueco Metro International concedeu à cantora o título de "Celebridade do Ano", enquanto o canal VH1 colocou-a na 26.ª posição em sua lista das "100 Grandes Mulheres na Música", em 2012, e a BBC proclamou-a o talento vocal preeminente de sua geração.


Seguem alguns álbuns, em sua maioria bootlegs que tenho em minha coleção:


(10in White Label Promo)























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THANKS AMY

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Frank Zappa History: Incidents at Stage and The New Mothers - Chapter III


Continuando de onde paramos no Capítulo II:

Em 1970, Zappa conheceu o maestro Zubin Mehta. Ele arranjou um show em maio de 1970 em que Mehta conduziu a Filarmônica de Los Angeles acrescida de uma banda de rock. De acordo com Zappa, a música era na maior parte escrita em quartos de hotéis durante as turnês do Mothers of Invention. Algumas dessas foram apresentadas no filme 200 Motels. Apesar do concerto ter tido sucesso, a experiência de Zappa em trabalhar com uma orquestra sinfônica não foi tão feliz. A sua insatisfação tornou-se um tema recorrente ao longo de sua carreira, em que ele frequentemente sentia que o dinheiro gasto nas apresentações de sua música clássica raramente era condizente com o produto final. Após Chunga's Revenge (1970), foi lançado um álbum duplo trilha sonora do filme 200 Motels, exibindo The Mothers, a Royal Philharmonic Orchestra, Ringo Starr, Theodore Bikel, e Keith Moon. Co-dirigido por Zappa e Tony Palmer, ele foi filmado em uma semana nos Pinewood Studios perto de Londres. Tensões entre Zappa e alguns membros do elenco e da equipe técnica surgiram antes e durante as filmagens; o co-diretor Palmer tentou mais tarde ter seu nome removido do filme. O filme trata livremente a vida na estrada de músicos de rock. Foi o primeiro filme filmado em fita de vídeo e depois passado para 35 mm, um processo que permitiu adicionar efeitos visuais. Ele recebeu opiniões contraditórias a seu respeito. A trilha sonora baseava-se principalmente em música orquestral. A insatisfação de Zappa com o mundo da música clássica intensificou-se quando um concerto, programado para o Royal Albert Hall depois das filmagens, foi cancelado porque um representante do evento achava algumas letras obscenas. Em 1975, ele perdeu um processo contra o Royal Albert Hall por quebra de contrato.









Dada a natureza surrealista do filme, muitas cenas podem sugerir várias interpretações. As aqui mencionadas são as mais prováveis segundo fãs de Frank Zappa. Fato curioso no filme é que todos os personagens estão cientes que estão dentro de um evento cinematográfico. Além disso, todos os enredos paralelos parecem converger entre eles, como se fossem diversos multiversos coexistindo lado a lado - esse fato é rapidamente apontado por Rance Muhammitz. O filme estreou nos Estados Unidos no dia 10 de Novembro de 1971, e estreou na Suécia dez dias depois. Em 1984, houve o primeiro lançamento em VHS, pela Warner Home Video, na Alemanha. A Warner também o lançou nos Estados Unidos e na Inglaterra, em 1988. Posteriormente, a MGM o relançou em 1994, sendo que na Inglaterra o filme foi lançado na série Rock Classics. O último lançamento em home-video ocorreu em 1997, em Laserdisc, novamento pela MGM. Algumas das versões em Laserdisc excluíam o segmento de animação. Até a presente data, o filme não foi lançado oficialmente no Brasil. E também não há nenhuma previsão de lançamento em DVD.

Bob Auger – Engenheiro;
Theodore Bikel – Narrador;
Jimmy Carl Black – Vocais;
George Duke – Trombone, teclado;
Aynsley Dunbar – bateria;
Howard Kaylan – vocais;
Barry Keene – Overdubs, mixagem;
David McMacken – Desenho, ilustrações;
Patrick Pending – notas;
Jim Pons – Vozes;
Royal Philharmonic Orchestra
Cal Schenkel – Desenho;
Ian Underwood – Teclados, madeiras;
Ruth Underwood – Percussão;
Mark Volman – Vocais, fotografia;
Frank Zappa – Baixo, guitarra, produção, orquestração.



Depois de 200 Motels, a banda entrou em turnê, o que resultou em dois álbuns ao vivo, Fillmore East - June 1971 e Just Another Band From L.A.; o segundo incluía uma faixa de 20 minutos, "Billy the Mountain", uma sátira de Zappa à ópera rock. Esta faixa era representativa das performances teatrais da banda, nas quais as canções eram usadas para se fazer esquetes baseadas em cenas de 200 Motels, assim como novas situações frequentemente retratando os encontros sexuais dos membros na banda em viagens.




Frank Zappa – guitar, dialogue, vocals
Ian Underwood – woodwinds, keyboards, vocals
Aynsley Dunbar – drums
Howard Kaylan – lead vocals, dialogue
Mark Volman – lead vocals, dialogue
Jim Pons – bass, vocals, dialogue
Bob Harris - keyboards, vocals
Don Preston – Mini-Moog



John & Yoko com Zappa: Em uma das apresentações do Zappa no Filmore East, Lennon & Yoko subiram ao palco e fizeram uma Jam com a banda. Três faixas foram adicionadas ao álbum Filmore East que registraram este encontro! Portanto, este álbum possui três faixas bônus de Zappa-Lennon-Yoko...




Frank Zappa – guitar, vocals
Don Preston – keyboards
Ian Underwood – woodwinds, keyboards, vocals
Aynsley Dunbar – drums
Howard Kaylan – lead vocals
Mark Volman – lead vocals
Jim Pons – bass guitar, vocals



Em dezembro de 1971, houve dois sérios reveses em sua carreira. Enquanto tocava no Cassino de Montreux, na Suíça, o equipamento da Mothers foi destruído quando um membro da plateia iniciou um incêndio que queimou o cassino. Imortalizado na canção do Deep Purple "Smoke on the Water", o evento e as suas consequências imediatas podem ser ouvidas no álbum de bootleg Swiss Cheese/Fire, lançado legalmente como parte da compilação Beat the Boots II de Zappa. (Esta história foi contada aqui no Valvulado em:  Smoke on the Water, Montreux, Frank Zappa and some curious stories...)








Esta é uma rara coletânea abrangendo os quatro primeiros discos do Mothers of Invention: Freak Out (1966), Absolutely Free (1967), We're Only in It for the Money (1968) e Cruising with Ruben & the Jets (1968). Alguém pode indagar que entre esses lançamentos ainda existe o Lumpy Gravy (1967), e é verdade, só que o Lumpy Gravy foi o primeiro solo do Frank Zappa e não está creditado aos Mothers. Pregnant foi lançado como LP simples somente em alguns paises, além do Brasil (Verve 2356049), ele saiu na Alemanha (MGM 2356 049), França (Metro Records 2355032), Colômbia (Blue Verve 2304072), Noruega, Suécia e Nova Zelândia (Metro Records 2356049, nesses três últimos paises). Existe uma versão lançada nos EUA (Verve 2356049) em LP duplo que é raríssima, tanto que algumas pessoas alegam que ela nunca existiu, eu nunca vi e nem ouvi essa versão, mas gostaria muito de saber quais as músicas incluídas no outro LP. 


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Depois de uma semana separados, os Mothers tocaram no Teatro Rainbow, em Londres, com apetrechos alugados. Durante o bis, uma pessoa da audiência empurrou Zappa para fora do palco em uma espécie de fosso com chão de concreto. A banda pensou que Zappa tivesse morrido - ele sofreu fraturas sérias, um trauma na cabeça e ferimentos nas suas costas, pernas e pescoço, assim como espremeu a laringe, o que fez com que sua voz descesse uma terça depois da recuperação.[106] Isso obrigou-o a andar em uma cadeira de rodas, forçando-o a ficar fora de cena por quase um ano. Quando do seu retorno aos palcos, em setembro de 1972, ele ainda utilizava um suporte para o braço, manquitolava e não podia ficar muito tempo no palco. Zappa notou que uma perna ficou "menor que a outra" (uma referência encontrada depois nas letras das canções "Zomby Woof" e "Dancin' Fool"), resultando em uma dor crônica nas costas, Entretanto, os Mothers foram deixados no limbo e afinal formaram o núcleo da banda de Flo e Eddie, assim como publicaram sozinhos.



Durante 1971 e 1972, Zappa lançou dois LPs fortemente influenciados pelo jazz, Waka/Jawaka e The Grand Wazoo, que foram gravados durante o afastamento forçado das turnês, usando formações variadas de músicos de sessão. Musicalmente, os álbuns são parecidos com Hot Rats. Zappa deu início a novas turnês novamente no final de 1972.[O seu primeiro esforço foi uma série de apresentações em setembro de 1972 com uma big band de 20 pessoas, chamada de Grand Wazoo. Ela foi seguida por uma versão em pequena escala conhecida como Petit Wazoo, que fez turnê nos EUA por cinco semanas de outubro a dezembro de 1972.




De acordo com Zappa, o título é "uma coisa que apareceu em um tabuleiro ouija uma vez".

Frank Zappa – guitarra, percussão;
Tony Duran – slide guitar, vocais;
George Duke – ring modulation e piano elétrico com echoplex, tack piano;
Sal Marquez – trompete, vocais, fliscorne, sinos tubulares;
Erroneous (Alex Dmochowski) – baixo elétrico, vocais, baixo fuzz;
Aynsley Dunbar – bateria, tábua de lavar, pandeiro;
Chris Peterson – vocais;
Joel Peskin – saxofone tenor;
Mike Atschul – saxofone barítono, flautim, flauta baixo, clarinete baixo, saxofone tenor;
Jeff Simmons – guitarra havaiana, vocais;
Sneaky Pete Kleinow – pedal steel guitar;
Janet Ferguson – vocais;
Don Preston – guitarra, Minimoog;
Bill Byers – trombone, trompa barítono;
Ken Shroyer – trombone, trompa barítono;
Gerry Sack - maracas.




Frank Zappa – guitar, percussion (04), vocals, producer
- Janet Neville-Ferguson – vocals (01,02)
- Sal Marquez – trumpet (01), vocals (01,02), brass (03-05)
- Earl Dumler, Tony "Bat Man" Ortega, Johnny Rotella, Fred Jackson, Joanne Caldwell McNabb – woodwinds (01,02)
- Malcolm McNabb – trombone (01)
- Ken Shroyer – trombone (03), contractor and spiritual guidance (01,02)
- Bob Zimmitti, Alan Estes – percussion (01,02)
- Don Preston – Mini-Moog (01,02)
- Tony Duran – bottleneck guitar (01), rhythm guitar (05)
- Erroneous (Alex Dmochowski) – bass (01-05)
- Aynsley Dunbar – drums (01-05)
- Ernie Watts – tenor saxophone (03)
- Mike Altschul - woodwinds (01-05)
- George Duke – keyboards (03-05), vocals (03)
- Chunky (Lauren Wood)– vocals (03)
- Joel Peskin – woodwinds (04,05)
- Lee Clement – gong (04)

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Zappa então formou pequenos grupos e fez turnês com eles. Algumas dessas formações incluíam Ian Underwood (palheta, teclados), Ruth Underwood (vibrafone, marimba), Sal Marquez (trompete, vocais), Napoleon Murphy Brock (saxofone, flauta e vocais), Bruce Fowler (trombone), Tom Fowler (baixo), Chester Thompson (bateria), Ralph Humphrey (bateria), George Duke (teclados, vocais) e Jean-Luc Ponty (violino). Por 1973, os selos Bizarre e Straight acabaram. Em seus lugares, Zappa e Cohen criaram a DiscReet Records, também distribuída pela Warner Bros. Zappa continuou em um alto nível de produção durante a primeira metade dos anos 1970, incluindo o disco solo Apostrophe (') (1974), que chegou ao número 10 nas listas de álbuns pop da Billboard ajudado pelo single "Don't Eat The Yellow Snow". Outros álbuns do período são Over-Nite Sensation (1973), que contém algumas canções que se tornariam favoritas em shows, tais como "Dinah-Moe Humm" e "Montana", e o álbuns Roxy & Elsewhere (1974), que trazem versões sempre em mutação de uma banda ainda chamada de Mothers e são reconhecidos por suas canções de jazz fusion de alta dificuldade em faixas como "Inca Roads", "Echidna's Arf (Of You)" e "Be-Bop Tango (Of the Old Jazzmen's Church)". Uma gravação ao vivo de 1974, You Can't Do That on Stage Anymore, Vol. 2 (1988), captura "o espírito e a excelência inteiros da banda de 1973-75".



O álbum é considerado um ponto controverso na carreira de Zappa, desde que ele se aproximou da música e é muito diferente do que ele fez antes. É um disco de som mais acessível, mas não sem contar com os desafios musicais de Zappa. Zappa conduziu com destreza a criação de complexas estruturas musicais de 3 a 6 minutos, com arranjos de jazz rock progressivo, com um pouco de funk e outros estilos. As letras de Zappa tendem à paródia, falando tanto sobre sexo ("Dirty Love", "Zomby Woof" e o paradigmático exemplo de "Dinah-Moe Humm") ou comentário social ("I'm The Slime") e outros ("Fifty-Fifty", "Montana").

Frank Zappa – guitarra, vocais em todas as faixas, exceto "Fifty-Fifty"
George Duke – sintetizador, teclado
Bruce Fowler – trombone
Tom Fowler – baixo
Ralph Humphrey – bateria
Ricky Lancelotti – vocais em "Fifty-Fifty" e "Zomby Woof" *Sal Marquez – trompete, vocais em "Dinah-Moe-Humm"
Jean-Luc Ponty – violino, violino barítono
Ian Underwood – clarinete, flauta, saxofone alto, saxofone tenor
Ruth Underwood – percussão, marimba, vibrafone
Kin Vassy – vocais em "I'm the Slime", "Dinah-Moe-Humm" e "Montana"
Tina Turner and the Ikettes - Vocais de apoio (não creditado)




Frank Zappa - guitar, vocals 
George Duke - keyboards, vocals, tiny little notes 
Napoleon Murphy Brock - vocals, saxophone, flute 
Tom Fowler - bass 
Ruth Underwood - percussion 
Bruce Fowler - trombone, dancing 
Chester Thompson - drums 
Ralph Humphrey - drums







Frank Zappa: guitar, vocals
Jean-Luc Ponty: violin 
George Duke: keyboards 
Ian Underwood: woodwinds, synthesizer
Ruth Underwood: percussion 
Bruce Fowler: trombone 
Tom Fowler: bass 
Ralph Humphrey: drums


Waterloo, ON (1973) 
The Clock that Wen Backwards


November 18, 1973
University Of Waterloo

Waterloo, ON

Frank Zappa: guitar, vocals
Napoleon Murphy Brock: vocals, saxophone, flute
Tom Fowler: bass
George Duke: keyboards
Ruth Underwood: percussion
Bruce Fowler: trombone
Ralph Humphrey: drums
Chester Thompson: drums





Frank Zappa – vocals, guitar, bass, bouzouki
Lynn – vocals, backing vocals
Robert "Frog" Camarena – vocals, backing vocals
Ruben Ladron de Guevara – vocals, backing vocals
Debbie – vocals, backing vocals
Ray Collins – backing vocals
Sue Glover – backing vocals
Kerry McNabb – backing vocals, engineer, remixing
Sal Marquez – trumpet
Ian Underwood – saxophone
Napoleon Murphy Brock – saxophone, backing vocals
Bruce Fowler – trombone
Don "Sugarcane" Harris – violin
Jean-Luc Ponty – violin
Ruth Underwood – percussion
George Duke – keyboards, backing vocals
Tony Duran – rhythm guitar
Tom Fowler – bass guitar
Erroneous (Alex Dmochowski) – bass guitar
Jack Bruce – bass on "Apostrophe'" (see controversy presented above)
Aynsley Dunbar – drums
Ralph Humphrey – drums
Johnny Guerin – drums
Jim Gordon – drums on "Apostrophe" and "Excentrifugal Forz"




Frank Zappa – lead guitar, vocals, producer
Jeff Simmons – rhythm guitar, vocals
Napoleon Murphy Brock – flute, tenor saxophone, vocals
George Duke – keyboards, synthesizer, vocals
Don Preston – synthesizer
Bruce Fowler – trombone, dancer
Walt Fowler – trumpet, bass trumpet
Tom Fowler – bass guitar
Ralph Humphrey – drums
Chester Thompson – drums
Ruth Underwood – percussion
Robert "Frog" Camarena – backing vocals on "Cheepnis"
Debbie – backing vocals on "Cheepnis"
Lynn – backing vocals on "Cheepnis"
Ruben Ladron de Guevara – backing vocals on "Cheepnis"





Frank Zappa: lead guitar/vocals 
Jeff Simmons: guitar/vocals 
Napoleon Murphy Brock: sax/vocals 
George Duke: keyboards/vocals 
Don Preston: keyboards/synthesizer
Walt Fowler: trumpet 
Bruce Fowler: trombone 
Tom Fowler: bass 
Chester Thompson: drums 
Ralph Humphrey: drums
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Para completar a coleção:

Zappa 1971

Zappa 1972


Zappa 1973


Zappa 1974


Estes álbuns cobrem a carreira do Zappa até 1974...


Vejam o Capítulo IV.