domingo, 28 de fevereiro de 2016

Leo Maia (O Filho de Tim Maia)


Márcio Leonardo Gomes Maia (Rio de Janeiro, 11 de março de 1974) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro. É filho do cantor Tim Maia e primo do cantor Ed Motta. Márcio Leonardo foi criado no bairro de Botafogo, ao lado do pai Tim Maia, da mãe, Geisa e dos irmãos, Carmelo e José Carlos. Quando completou doze anos, seus pais se separaram, o que foi um momento muito difícil para ele, que era muito apegado ao pai, mas foi viver com sua mãe e seus irmãos. Pouco tempo depois sua mãe casou-se novamente e para Léo foi difícil ter outro homem dentro de casa desempenhando papel de pai, mas ele e seus irmãos se deram tão bem com ele que ficaram melhores amigos. Tim sempre buscava os filhos para viajar e passear, e ficava feliz pelo padrasto dos seus filhos ser um bom homem para os meninos. 


Aos dezessete anos, Léo descobriu por acaso que o homem que o criou e registrou não era seu pai biológico e que somente seus irmãos eram filhos de sangue dele. Isso foi revelado pelo próprio Tim Maia. O jovem ficou triste, abalado, confuso, mas feliz por ter tido um pai maravilhoso. Chegou Ele a achar ser filho de seu padrasto que voltou para sua mãe, mas Tim disse que não era. Léo, então, quis saber sobre seu pai verdadeiro e Tim disse que era para ele conversar com Geisa, e que ele e a esposa tinham combinado de não contar nada sobre a verdadeira paternidade do menino, mas Tim não achava mais certo continuar mentindo para o filho que amava, e que ser filho biológico ou não, não importava. Então, Léo, através de sua mãe, descobriu ser filho biológico do goleiro Jorge Vitório, mas após saber que ele não quis assumir a paternidade, bateu em sua mãe e propôs a ela abortá-lo, o jovem desistiu de conhecê-lo. Léo teve em seu padrasto, um delegado, com quem morou na adolescência, e Tim, o homem que o criou e lhe deu seu nome, como as figuras paternas mais significativas em sua vida, diz ter tido dois pais de verdade. Sua musicalidade foi influenciada por Cassiano, Paulinho Guitarra e outros músicos que acompanhavam seu pai nos shows. Léo foi o apelido que o cantor recebeu ainda na infância de seu pai Tim Maia. Era uma criança muito alegre e carinhosa. Ele, durante os ensaios de seu pai na banda Vitória Régia, costumava dormir sobre os rolos de fios. Pegou num violão pela primeira vez aos 7 anos – aprendeu com o pai a tocar o instrumento, e logo de cara tirou os acordes da música “Sossego”.


Em 2005, Léo lançou seu primeiro disco Cavalo de Jorge, que reuniu 13 canções, das quais 8 de sua autoria. Depois de dois anos pesquisando e compondo o repertório de Cidadão do Bem, Léo Maia e a LGK Music lançaram em 2008, com distribuição da gravadora Som Livre, seu segundo disco. Cada vez mais samba-soul. Assim pode se descrever a fase atual de Léo Maia, que lança o terceiro disco Sopro do Dragão em 2010 com a LGK Music e Som Livre. No quinto disco Diz Que Tem Saudade de 2012, Léo toca músicas que já foram sucesso (Me Dê Motivo) e músicas inéditas (“Canudinho” e “Diz Que Tem Saudade”). Em 2014 foi contratado pelo SBT para fazer parte do reality show Esse Artista Sou Eu, comandado por Márcio Ballas.










Quem é fã do Tim Maia, tem que ouvir!


Tim Maia:



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

The HOT music of Lalomie Washburn


Lalomie (Lomie) Washburn was a R&B Singer Song Writer. She was born on August 25, 1941 in Memphis, Tennessee and went on to sing backup with such legends as Ray Charles, Ike & Tina Turner and Chaka Khan. She wrote songs for and with Rufus & Chaka Khan, New Birth, Buddy Miles, The Brothers Johnson and Aretha Franklin. She signed with the Parachute label in 1977, where she released her first album My Music is Hot. She went on to launch a solo career, which drew a large following in Germany in the 1970s and 1980s. In 1992 she released several 12" singles, and in 1997 a second (self titled) solo album. She came back to Omaha to do a small tour when in her mid fifties. She died on 18 Sept 2004 in Los Angeles. In 2005 she was inducted into the Omaha Black Music Hall of Fame.







quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

NEKTAR - Master Progressive Rock


Como o Valvulado nunca postou nada do Nektar??? Não sei e peço desculpas!!! O Peter que nos lembrou, enviando uma jóia remasterizada... Mas antes tarde do que nunca...

The band formed in Hamburg, Germany in 1969. Members included Englishmen Roye Albrighton on guitars and vocals, Allan "Taff" Freeman on keyboards, Derek "Mo" Moore on bass, Ron Howden on drums, and Mick Brockett on lights and special effects. Songwriting was always considered a group effort. The band's early albums Journey to the Centre of the Eye, A Tab in the Ocean, and ...Sounds Like This were obscure psychedelic rock albums that won the band a growing cult following, based largely on word of mouth. The last of those albums was the first Nektar album to be released in the U.S., on the small Passport Records label. Nektar's second U.S. release, Remember the Future (1973), propelled the band briefly into mass popularity. A concept album about a blind boy who communicates with an extraterrestrial being, the music was a big leap forward for the band, with a much more melodic sound than on previous albums. It shot into the Top 20 album charts in the U.S. The follow-up album, Down to Earth (1974), was another concept album with a circus theme; it also sold well, breaking into the Top 40 album charts and included Nektar's only song to chart on the Billboard singles charts, "Astral Man". 


The next album, Recycled (1975), was stylistically close to bands like Gentle Giant and carried on the band's close connection with progressive rock. Guitarist Roye Albrighton left the band just prior to the studio sessions for Nektar's first major-label release, Magic Is a Child (1977). He was replaced by guitarist/vocalist Dave Nelson. The album was more eclectic, although with shorter songs and fairly straightforward rhythms. Lyrically the album covered a wide range of subjects from Norse mythology and magic to more down to earth subjects like railroads and truck drivers. The band would go on to release one more album, 1980's Man in the Moon, before breaking up. Nektar regrouped in 2002 and headlined NEARfest (opposite Steve Hackett) with a full line-up including synthesizer player Larry Fast. They also released their first album of new material since the 1970s, The Prodigal Son. They followed this release in 2004 with Evolution. The lineup of Nektar included Randy Dembo on bass and Tom Hughes on Hammond organ alongside original members Albrighton and Howden. Dembo and Hughes left in August 2006, citing communication problems, money issues, personality issues and trust in the management issues. All of Nektar's back catalogue has either been remastered and re-released or is in the process of being so.









Journey to the Centre of the Eye is the debut album from English progressive rock band Nektar that came out in late 1971. Though formally divided into 13 tracks, the entire album consists of a single continuous piece of music, with some musical themes which are repeated throughout the work. Because of its narrative nature, it has been called a rock opera and/or dense concept album. The story follows an astronaut who, while on a voyage to Saturn, encounters aliens who take him to their galaxy, where he is suffused with knowledge and wisdom. It is usually interpreted as a commentary on the nuclear arms race. Allmusic's retrospective review was a rave, avowing that "Throughout Journey's 13 cuts, Nektar introduced their own sort of instrumental surrealism that radiated from both the vocals and from the intermingling of the haphazard drum and string work." They gave unqualified praise to both the compositions and the performances of each of the individual members.







Este veio do acervo do Peter


First time available on CD and features the complete concert. Recorded live at the Roundhouse, Chalk Farm, London on November 25, 1973 by the Pye Records Mobile Studio. Engineered by Vic Maile All Tracks mixed from the original 16-track master tapes by Paschal Byrne, Roye Albrighton, and Mark Powell at the Audio Archiving Company, London in March 2002.



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Amish - Good Hard Rock from Canada


Vasculhando meu HDzão, encontrei este som, bem legal, e com uns teclados Hammond e uma guitarrinha distortion. Meio Hard Rock, e por algunsmomentos lembra o antigo Rainbow. Vale a conferida.

"Amish" foi uma banda canadense formada em 1970 em Ontário, mais precisamente em uma localidade chamada Galt, e nesse local acabou se desenvolvendo uma comunidade "Amish"!!! 
Para quem não sabe, "Amish" são comunidades (ou seitas) de pessoas que levam a vida como se estivessem há uns dois séculos atrás, longe do progresso e das indústrias, eletricidade ou automóveis. Eles lançaram um único álbum auto-intitulado em 1972, que foi distribuído pela Buddah Records, apenas 1000 cópias impresas, produzido por "Mike Theodore" & "Dennis Coffey". Então este álbum torna-se muito inusitado, pois a banda foi formada por músicos que eram admiradores do estilo de vida "Amish". A sonoridade é um típico hard rock setentista com pitadas progressivas/psicodélicas e com um Hammond muito competente fazendo a diferença, o vocal também é bem marcante e poderoso, destaque para a faixa 2 (Black Lace Woman), faixa 6 (Dear Mr. Fantasy) e faixa 7 (Sea). 
Após a gravação de um segundo álbum, que não foi liberado pela gravadora, "Ron Baumtrog" (teclado) foi substituído por "Gery Mertz". A banda continuou por alguns anos e logo se desfez, hoje "Baumtrog" é o Coordenador do MetoKote Canadá, em Cambridge, Ontário; "Mike Gingrich" foi tocar com a "NightWinds" no final de 1970, foi baixista da "Klaatu" de novembro de 1981 até agosto de 1982, "Headpins" e "Holly Woods" em 1983 e "Toronto" em 1984; "Doug Stagg" faleceu em 1999.  (Espaço Prog)







sábado, 20 de fevereiro de 2016

CAB - Jazz Fusion Supergroup


CAB is a jazz fusion supergroup founded by Bunny Brunel, Dennis Chambers, and Tony MacAlpine. Since their formation in 2000, they have released four studio albums and two live albums. Their second album, CAB 2, received a nomination for Best Contemporary Jazz Album at the 2002 Grammy Awards. Other members who have been a part of CAB include Patrice Rushen, Virgil Donati, David Hirschfelder, and Brian Auger.

When asked about the band's name, Brunel said:

...Center Tone Records wanted me to record an album with Dennis Chambers and Tony MacAlpine. [I thought I’d create an acronym of our last names] Chambers, Alpine, and Brunel. I didn’t know that MacAlpine was an ‘M’ and not separate from the ‘A.’ But we thought it was a good way to carry the music... CAB, so we left it like that.
— Bunny Brunel, All About Jazz







Tony MacAlpine – guitar, keyboard
Brian Auger – keyboard, Hammond organ
Bunny Brunel – keyboard, bass, engineering, production
Dennis Chambers – drums

Simplesmente um SONZAÇO

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Kool and Together - The Black Rock


Where Hendrix’s Band of Gypsys left off is exactly the spot where Kool and Together was born. For the Sanders brothers, the screams of Psychedelic Rock met with Motown’s funky Soul at a crossroads called Black Rock—a mixture of two genres that few were bold enough to attempt and even fewer possessed the technical ability to master. At the same time groups like Black Merda were crafting their take on Black Rock in Detroit, Kool and Together were blazing their own path with distortion pedals and lyrics about social turmoil in the most unlikely of places, a small, dusty town in South Texas. This set collects the best of Kool and Together’s 1970’s recordings including material from their little-heard private press 45’s, demos and an explosive previously unreleased set of Black Rock. While searching for the reel for their Deep Funk classic, “Red Hot Stove,” a trove of unreleased material was discovered and Kool and Together’s true modus operandi became clear. Their impulse wasn’t to follow convention but to build an original, distinct soundscape. Songs like “Get Your Feet Off the Ground” and “I Know” represent a seamless, soulful fusion of Funk and Psychedelic Rock.


Digging deeper into the Sanders family’s demos and home recordings revealed even further evidence of their talent and seemingly limitless inspiration. Recorded when the Sanders brothers were still teenagers, the rehearsal workouts heard on “Escapism Beat” and “Nassau Beat” are some of the most searing, uncut Funk ever caught on tape. By the late-70’s, Kool and Together had shifted their sound, recording and self-releasing prime cuts of Disco and Modern Soul. Included with the essentially unheard singles, “Black Snow” and “Hooked on Life” are stellar previously unreleased demo recordings of the Soul anthem, “Better Days” and the proto-Rap jam, “Blow it Out Your Mind.” Comes with deluxe packaging printed with copper metallic ink and has extensive historical notes and unpublished photos with 13 previously unreleased tracks.






terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Led Zeppelin - That's The Way Through The Out Door


Um presentaço de Peter. Mais uma obra escondida e descoberta do Led. Este é para fãs que sabem que para cada música lançada do Zeppelin, existem mais N versões, uma mais legal que a outra.

Pelas palavras de Peter:

"Ouça com atenção várias vezes o LED...
É muito bom....não é bootleg...mas sim takes anteriores aos
gravados nos cds oficiais....

Os 2 takes de NO QUARTER instrumentais são sensacionais...

vários takes destes discos estão MELHORES que o oficial.....

Escute a bateria .....John Bonham...
toca como nunca....mais solto e incisivo....
Abraços....
Peter HAmmill - SP"

E se é Led, tem que ouvir e pronto!





Led Zeppelin - That's The Way Through The Outdoor (IMP 005)

Date: 1969~/1970+/1972*/1978# 
Venue: Headley Grange+, Polar Studio Stockholm~, Island Studio*, Olympic Studio
Label: Imperium # IMP 005* 
Recording: 1 CD - Stereo Soundboard 10 (most from master)
Bitrate: 192 Kbps MP3 

'All My Love' is better than the original Album release. 
'Since I've Been Loving You' is OUTSTANDING.
Some of the stuff sounds better than the original releases. 

Track List: (Artwork Included)
1. No Quarter (Instrumental Take 1) 
2. No Quarter (Instrumental Take 2) 
3. No Quarter (Final Take) 
4. That's The Way 
5. Blues Medley 
6. Since I've Been Loving You 
7. All My Love 
8. Jennings Farm Blues (Several Takes) 
9. Jennings Farm Blues (Final Take)