On their first -- and last -- album, Ladies of the '80s, the disco/soul group Eighties Ladies displays the style and vocal prowess that also served its members well in other parts of their career: Marva Hicks went on to a solo career of some note, and Sylvia Striplin also performed with Aquarian Dream. Most significantly, perhaps, the album was written and produced by Roy Ayers, whose smooth but slightly edgy style elevates the project into something more interesting than just a would-be supergroup. Ladies of the '80s rings in the new decade with a set of funky disco and urban songs, including the title track, which is a feminist rallying cry along the lines of Sister Sledge's "We Are Family," and groove-based tracks like "It's Easy to Move" and "I Knew That Love." Ayers' arrangements and productions really stand out on the instrumental version of "Ladies of the Eighties" and "Turned on to You," which mixes lightly strummed guitars, brass, Latin-tinged percussion, and the Ladies' voices into a soft, sleekly sexy album-closer. Ayers fans as well as aficionados of late-'70s/early-'80s funk and disco will find a lot to like about this stylish, if slightly obscure, release.
quarta-feira, 30 de março de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
A Bolha - Rock Brasil
A Bolha foi uma banda de rock brasileira formada em 1965 no Rio de Janeiro, com o nome The Bubbles. Participou ativamente do circuito de bailes, programas de rádio e de tv que existia na capital carioca naquela época. No início tocavam apenas covers ou versões de canções e bandas de sucesso da Europa e dos Estados Unidos, mas, no início dos anos 70, passaram a compor canções próprias e chegaram a gravar dois álbuns, em 1973 e 1977. Encerraram as atividades em 1978, mas voltaram a ativa em 2004, chegando a gravar um novo álbum, para então pararem novamente. Tocaram como banda de apoio para Gal Costa, Leno, Márcio Greyck, Raul Seixas e Erasmo Carlos. Seus integrantes deram origem ou integraram várias bandas que fariam sucesso na década de 1970 e na década seguinte como Bixo da Seda, Herva Doce, A Cor do Som, Roupa Nova e Hanói-Hanói. A Bolha foi criada em 1965 pelos irmãos César e Renato Ladeira, filhos da atriz Renata Fronzi e do radialista César Ladeira, que tocavam guitarra solo e ritmo, respectivamente, juntamente com Ricardo no baixo e Ricardo Reis na bateria. A participação de Ricardo no baixo durou apenas algumas semanas devido a diferenças de visão sobre a banda. Lincoln Bittencourt foi recrutado para o baixo e, com essa formação, são convidados pela gravadora Musidisc a registrar um compacto simples com duas versões de músicas de sucesso: Não Vou Cortar o Cabelo, versão de "Break It All" da banda uruguaia Los Shakers, no lado A e Por Que Sou Tão Feio, versão do hit "Get Off Of My Cloud" dos Rolling Stones, no lado B. O convite se deu nos bastidores da gravação de um programa de tv e o compacto que se seguiu não fez muito sucesso devido a falta de divulgação por parte da gravadora e da banda.
Em 1968, são convidados por seu amigo Márcio Greyck para serem a banda de apoio na gravação de um álbum. O álbum é lançado em agosto de 1968 e abre portas para a banda, gerando o interesse da PolyGram em lançar um compacto com versões de duas canções dos Beatles extraídas do álbum branco, Ob-La-Di, Ob-La-Da e Honey Pie. Esse compacto, assim como outros gravados entre 1966 e 1969 para as gravadoras Musidisc e PolyGram, não foi lançado na época, vindo a luz apenas em 2010 através de uma coletânea lançada no mercado europeu pela Groovie Records. Ainda em 1968, César decide deixar a banda para se dedicar aos estudos, abandonando a carreira artística. Também Lincoln e, posteriormente, Ricardo deixariam a banda. Para o lugar deles, entram na banda Pedro Lima na guitarra solo, Arnaldo Brandão no baixo e Johnny na bateria. Com essa formação, o som da banda fica mais pesado, passeando por Cream, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Grand Funk Railroad e Black Sabbath mas, ainda assim, continuam como uma das grandes sensações do circuito de bailes de fim de semana carioca, chegando a tocar para mais de cinco mil pessoas. César Ladeira, que havia deixado a banda em 1968, passou a estudar cinema e trabalhar junto com o avô, o diretor Adhemar Gonzaga, como assistente de direção. César, então, chama o The Bubbles para tocar no filme Salário Mínimo, de 1970. A banda participa com a canção de abertura do filme, dublando outra em uma cena e, ainda, com uma canção que toca numa boate em outra cena, todas de autoria do guitarrista Pedro Lima. Em 1970 ainda ocorreria mais uma mudança de formação: Johnny sai e dá lugar a Gustavo Schroeter na bateria.
Em 1970, foram convidados por Jards Macalé para acompanhar Gal Costa em um show que ela iria fazer na boate Sucata. O show tinha cenário de Hélio Oiticica, contava com a participação de um naipe de metais e de grandes músicos, como: Naná Vasconcelos, Márcio Montarroyos, Íon Muniz e Zé Carlos. A recepção de público e crítica para a banda foi excelente, sendo classificada, anos depois, como "inesperada" por Renato Ladeira. Este sucesso renderia um convite para que Pedro, Arnaldo e Gustavo acompanhassem Gal em apresentações ao vivo e aparições na tv em Portugal, como o programa de Raúl Solnado gravado no teatro Monumental de Lisboa. Depois do programa, os três acompanharam Gal Costa até Londres para visitar Caetano Velloso e Gilberto Gil que estavam exilados e morando na capital inglesa. Ficaram uns dias na casa de um brasileiro que conheceram por lá, até se encontrarem todos de novo para participar do Festival da Ilha de Wight. Foram todos para assistir aos shows, mas, no acampamento do local, faziam jams acústicas que chamavam a atenção de todos a volta. Gustavo gravava tudo com um gravador de bolso e, um dia, Pedro pegou as fitas e mostrou para o pessoal da organização do festival. Todos foram convidados para tocar em um dos palcos alternativos ao principal, de forma acústica mesmo.Assistiram a The Who, The Doors, Sly and the Family Stone, Ten Years After, Chicago, Jethro Tull e Jimi Hendrix. Ainda passariam por Paris alguns dias depois e veriam Rolling Stones e Eric Clapton. Após essa experiência na Europa, os três voltam para o Brasil e contam para Renato a decisão de seguir outro caminho, fazer música própria, em português, e parar de fazer covers e versões já que, segundo Gustavo, "não dava para fazer igual" a esses caras. Passam a compor e ensaiar um novo repertório, próprio, e mudam o nome para A Bolha. Emblemático foi um show que fizeram logo que voltaram do festival (no ginásio do clube Tamoios em Niterói ou no Clube Mauá em São Gonçalo), no qual tocaram apenas o repertório próprio e o público foi saindo no decorrer do show. A partir desse evento decidem fazer uma mudança mais paulatina, inserindo músicas próprias no repertório antigo.
O primeiro grande teste para o novo repertório foi a participação da banda no Festival de Verão de Guarapari, em fevereiro de 1971. A apresentação deles, assim como todo o festival, foi recheada de problemas. A mesa de som foi instalada atrás do palco, houve problemas com o governo militar da época e a banda experenciou problemas com os técnicos de som que desligavam o som toda vez que Renato Ladeira girava o microfone imitando o Roger Daltrey do Who. Com a fama adquirida no show com Gal Costa e também no festival, são chamados por um produtor da CBS pra tocar no novo LP de Leno. Este produtor era ninguém menos do que Raul Seixas que trabalhava na gravadora nesta época. Eles foram a banda da gravação do álbum Vida e Obra de Johnny McCartney, que teve várias faixas censuradas pelo governo militar, acabando sendo lançado na época apenas um compacto duplo com 4 faixas. Apenas em 1995, Leno lançou o álbum como fora previsto na época. Ainda em 1971, participam do VI Festival Internacional da Canção defendendo a música 18:30 de Eduardo Souto Neto e Geraldo Carneiro. Como era comum na época, era lançado um compacto com as músicas concorrentes no festival e a banda aproveitou e incluiu Sem Nada no lado A e ainda Os Hemadecons Cantavam em Coro Chôôôô no lado B. O compacto foi lançado pela gravadora Top Tape. Também participaram da gravação do compacto duplo de Gal Costa, Gal, em duas músicas: Zoilógico e Vapor Barato.
Após quase um ano sem tocar em lugar nenhum, em 1973 lançam seu primeiro álbum, Um Passo à Frente, pela gravadora Continental. O álbum traz músicas com um toque mais progressivo, chegando algumas a ter dez minutos de duração. O álbum não foi bem recebido pelo público, tendo vendagem pequena. No ano seguinte, participam da gravação do primeiro compacto duplo de Raul Seixas com Não Pare na Pista, Trem das Sete, Como Vovó já Dizia e Se o Rádio Não Toca, tocando em Não Pare na Pista e Como Vovó já Dizia. Como as coisas esfriaram e ficaram meio fracas, Gustavo Schroeter foi para o Veludo e Arnaldo Brandão saiu da banda. Entram Serginho Herval, na bateria, e Roberto Ly, no baixo. Com esta formação, participam do festival Banana Progressiva, em 1975. Ainda em 1975, Renato Ladeira deixa a banda para tocar no Bixo da Seda e para o seu lugar é escolhido Marcelo Sussekind. Em 1977 gravam o seu segundo disco, É Proibido Fumar cujo som marca uma volta ao rock clássico e ao hard rock, mais próximo do som da Jovem Guarda. Renato Ladeira participaria do disco apenas como compositor. A seguir realizam uma turnê abrindo para Erasmo Carlos sendo que, na sequência, tocavam como banda de apoio do artista. Esta turnê contou com a volta de Renato Ladeira nos teclados, tornando a banda um quinteto. Durante a turnê a banda grava o álbum novo de Erasmo, Pelas Esquinas de Ipanema, que sairia em julho de 1978. Logo após o fim da turnê, a banda encerra as suas atividades. Vários componentes de A Bolha tocaram com músicos famosos da MPB, como Caetano Veloso e Raul Seixas. Além disso outros grupos surgiram a partir da desfragmentação, como A Cor do Som, Herva Doce, Outra Banda da Terra (que acompanhou Caetano Veloso), Roupa Nova e Hanói-Hanói, entre outros. Em 2004, o diretor José Emílio Rondeau convidou Renato Ladeira para ser diretor artístico do seu novo filme, 1972. Renato mostrou algumas músicas que haviam sido censuradas no início dos anos 70 e o diretor se interessou, então ele chamou seus velhos companheiros de banda para gravarem aquelas músicas para o filme. Da reunião acabou surgindo a vontade de gravar um novo disco com aquele material e mais alguns covers, gerando o álbum É Só Curtir, de 2006, pela gravadora Som Livre. Apesar do lançamento do disco, a banda não chegou a sair em turnê. Em 2010, saiu uma coletânea com todos os singles da banda no mercado europeu, tanto os dois lançados como outros que apenas foram gravados, The Bubbles - Raw and Unreleased, pela Groovie Records.
E vamos ouvir este som!!!!
Mais um!
sábado, 26 de março de 2016
38 Special
Initially, .38 Special were one of many Southern rock bands in the vein of the Allman Brothers and Lynyrd Skynyrd; in fact, the band was led by Donnie Van Zant, the brother of Skynyrd's leader, Ronnie Van Zant. After releasing a couple of albums of straight-ahead Southern boogie, the band revamped its sound to fall halfway between country-fried blues-rock and driving, arena-ready hard rock. The result was a string of hit albums and singles in the early '80s, highlighted by "Caught Up in You," "If I'd Been the One," "Back Where You Belong," and "Like No Other Night." .38 Special's popularity dipped in the late '80s as MTV-sponsored pop and heavy metal cut into their audience. Though the band had its biggest hit in 1989 with the ballad "Second Chance," it proved to be their last gasp - they faded away in the early '90s, retiring to the oldies circuit. The band's first two albums had a strong southern rock influence. By the early 1980s, 38 Special shifted to a more accessible arena rock style without abandoning its southern rock roots. This shift helped to usher in a string of successful albums and singles.
1977 - 38 Special
1978 - Special Delivery
quinta-feira, 24 de março de 2016
Legends of Benin - Afrika Soul
Analog Africa's Samy Ben Redjeb has spent a lot of time in Benin getting the story of the country's music down, both on paper and on disc. Legends of Benin is his label's third compilation of wicked Beninois groove, and it's easily on par with the first two, one of which was devoted entirely to TP Orchestre Poly-Rythmo, Benin's greatest band. Poly-Rythmo actually make a few appearances as a backing band on this compilation, which is one of uncountable reasons to check it out. The tracklist focuses on four of Benin's greatest, most distinctive bandleaders-- Honoré Avolonto, Antoine Dougbé, Gnonnas Pedro, and El Rego-- and each brings something special to the table. Each singer could support a compilation on his own, so getting to hear all four duke it out in the same space is a total blast-- they had decidedly different approaches to floor-burning Afrofunk, but there's not a track here that won't make you want to move. Two of the men featured here preferred to lead their own bands, with musicians they selected. Gnonnas Pedro put together a succession of tight outfits over his career, assembling groups that could throw down a hard funk groove one minute and then turn around and reel off a lilting Afro-Cuban track. El Rego's Commandos often came off a little more rocked-up than their counterparts but could hold their own with just about any kind of beat. Antoine Dougbé and Honoré Avolonto tended to bring in the ringers; each spent time with both Poly-Rythmo and sensational trumpeter Ignace de Souza's Black Santiago orchestra.
De Souza and Black Santiago (and before Black Santiago, the Melody Aces) were among the first groups in Benin to incorporate Western soul and R&B into their sound in the early 1960s, and they make a perfect backing band for Avolonto on "Dou Dagbé Wé", a burbling Afrobeat track underpinned by a laidback organ figure and head-nodding bass line. He's that much harder with Poly-Rythmo behind him on "Tin Lin Non", a sick Fela-influenced Afrofunk workout that shares a lot with what was being recorded next door in Nigeria around the same time in the mid-70s. Yehouessi Leopold uses his drumsticks more to kiss his snare than to smack it, painting behind the needling guitar and staccato bass as the catchy vocal call-and-response works itself into a lather up top. Dougbé's track with Poly-Rythmo, "Ya Mi Ton Gbo", has an infectious bounce buoyed by a summery organ, and it reaches an ebulliently joyous high as Dougbé calls out to Poly-Rythmo vocalists Vicky and Eskill, who provide spirited backing for Dougbé's rapid-fire vocal. The song is positively weightless, but if that track floats, "Non Akuenon Hwlin Me Sin Koussio" practically scours the earth with its heavy reggae thump. The song's completely unexpected modulation after the first couple of verses for a concise instrumental jam is a great example of the kind of detailed, thoughtful composition that makes funk from Benin so constantly rewarding to listen to. Gnonnas Pedro and His Dadjes Band's 1966 cut "Dadje Von O Von Non" updates an old rhythm called agbadja, spinning it into a crazily memorable light-speed bed for an earworm of a vocal call-and-response. Pedro was an eclectic bandleader, and that shows even in the small sample heard here.
"La Musica en Verité" shows his Afro-Cuban side, combining hints of Cubano son with voodoo rhythms, highlife guitar, and a touch of psychedelic organ to emerge with something all his own. "Okpo Videa Bassouo" is more of a crash-and-bash, chicken-scratch funk track with heart-stopping drum fills and stabbing horns. That leaves El Rego, whose "Feeling You Got" launched the entire "jerk" scene in Benin. Dig the accordion holding down the chord progression as a raw guitar hammers the beat. Ghanaian singer Eddy Black Power, who clearly had some James Brown records, provides the gritty soul-man vocal. "Vimado Wingnan" is spiked with a wah'd-out guitar solo, as if the buzzy organ and wild drums (catch the insane break two minutes in) weren't enough to drive it home by themselves. He dials it back for some slow, airy funk on "E Nan Mian Nuku". The sequencing of the tracks is well done, moving you from a light bounce to a heavy rhythm and back, playing up the variety without throwing you out of the groove. Mixing the four bandleaders together makes it feel a little like a battle of the bands where everyone won, and it accentuates the contrasts in their styles while allowing for the similarities to show through. Analog Africa is mining serious gold from Benin's funky past, and Legends of Benin is yet more proof that the country had an incredible scene in the 60s and 70s, equal in quality if not quantity to the country's much larger neighbors.
Analog Africa
terça-feira, 22 de março de 2016
A Cor do Som II
A Cor do Som é um grupo brasileiro que se criou a partir do séquito dos músicos que acompanhavam Moraes Moreira após a sua saída dos Novos Baianos. Originalmente esse era o nome da banda instrumental que acompanhava os Novos Baianos, título sugerido por Caetano Veloso. A banda surgiu em meados de 1977, formada por músicos experientes no cenário nacional. Experimentando novos padrões de som, valeu-se das vivências anteriores com Moraes Moreira, Pepeu Gomes, entre outros, sendo considerado um movimento pós-tropicalista. Em seu primeiro disco homônimo (WEA 1977), tinha como integrantes Dadi Carvalho (ex-Novos baianos e Jorge Ben) no baixo, seu irmão Mú Carvalho (ex-A Banda do Zé Pretinho) nos teclados, Gustavo Schroeter (ex-A Bolha) na bateria e Armandinho Macêdo (Trio Elétrico Armandinho, Dodô & Osmar) na guitarra, bandolim e guitarra baiana. A partir do segundo disco "Ao Vivo Em Montreux", o percussionista (e colega de Armandinho na sua outra banda) Ary Dias passa a fazer parte do grupo.
Misturando rock, ritmos regionais e música clássica, foram convidados por Claude Nobs a participar do Montreux Jazz Festival, na Suíça, tornando-se o primeiro grupo musical brasileiro a participar do evento. A apresentação contou com material quase todo inédito e rendeu um disco ao vivo. A partir do terceiro trabalho, "Frutificar", passam a executar músicas cantadas a pedido da gravadora, o que os eleva a novos níveis de popularidade. Após o disco "Mudança de estação, de 1981, Armandinho deixa o grupo para seguir com seu projeto anterior e alçar novos rumos em carreira solo. É então substituido por Victor Biglione, que grava "Magia Tropical", de 1982 e "As Quatro Fases do Amor", de 1983. Em 1984 lançam novamente um disco todo instrumental, intitulado "Intuição", já sem Victor Biglione mas com participações de Egberto Gismonti, Tulio Mourão e Perinho Santana. No ano seguinte, com Perinho nas guitarras, lançam "Som da Cor". Em 1987, nova mudança. Saem Perinho Santana e Gustavo Schroeter e entram Jorginho Gomes (ex-Novos Baianos) na bateria e Didi (também experiente, tendo tocado com seu irmão Pepeu Gomes e outros) no baixo, levando Dadi a assumir as guitarras. Em 1996, o grupo reune-se com a formação original para gravar o disco "A Cor do Som Ao Vivo no Circo", registrado no Circo Voador, no Rio de Janeiro. Recebem naquele ano o prêmio Sharp de melhor grupo instrumental.
Em 2005, com a formação original, o grupo apresentou-se no Canecão, no Rio de Janeiro. O show contou com a participação especial de Caetano Veloso, Daniela Mercury, Moraes Moreira, Davi Moraes e o Coral dos Canarinhos de Petrópolis, além dos músicos Nicolas Krassic (violinno), Nivaldo Ornelas (sax soprano), Marcos Nimrichter (acordeom e teclados), Jorge Helder (baixo acústico, violão e baixolão), Jorginho Gomes (bateria e percussão), Marco Túlio (flauta), Francisco Gonçalves (oboé), Bernardo Bessler (violino), Marie Cristine (viola) e Marcio Mallard (cello). O espetáculo gerou o CD e DVD "A Cor do Som Acústico", lançado no mesmo ano com produção musical de Sérgio de Carvalho. Em 2006, são contemplado com o prêmio Tim de Melhor Grupo, na categoria Canção Popular, por este disco. A banda segue fazendo apresentações esporádicas.
domingo, 20 de março de 2016
100 Proof Aged in Soul
100 Proof (Aged in Soul) was an American funk/soul group, who were formed in Detroit, Michigan, in 1969. They were put together by former Motown songwriting team Holland-Dozier-Holland, signing the group to their new Hot Wax Records label. The group went on to release several hit singles between 1969 and 1972. The biggest of these was "Somebody's Been Sleeping", which reached number 8 on the Billboard Hot 100, sold more than one million copies, and received a gold disc awarded by the R.I.A.A.. The group broke up in 1973, although the name was re-used for a totally different line-up of musicians for a short period in 1977.
quinta-feira, 17 de março de 2016
Frank Zappa History: The Endless Discography - Chapter XII
Pois é... como disse no post anterior do Zappa, ter toda a discografia é um desafio sem fim. Sempre vão aparecer coisas velhas "novas". Mas honro o desafio e cada vez que descobrir algo novo, aqui será devidamente registrado e "postado". Desta vez, navegando em um blog que descobri a pouco tempo (Jazz Rock Fusion Guitar), achei mais três pérolas, que foram devidamente catalogadas no meu Zappa Acervo... E com certeza, aguardem, em breve mais Zappas!!!!
The Mothers Of Invention, June - December 1970 with Flo & Eddie
Frank Zappa
Mark Volman
Howard Kaylan
Jeff Simmons
Ian Underwood
George Duke
Aynsley Dunbar
1970-11-13 and/or 14 - Fillmore East, New York, NY, USA (early & late show)
Bass – Tom Fowler
Drums – Ralph Humphrey
Guitar, Vocals – Frank Zappa
Keyboards – George Duke
Saw, Percussion – Ian Underwood
Saxophone – Napoleon Murphy Brock*
Trombone – Bruce Fowler*
Vibraphone, Percussion – Ruth Underwood
Violin – Jean-Luc Ponty
Vocals – Coffee*
Vocals, Trumpet – Sal Marquez
Notes
1. 1973/11/11 concert William Patterson College, Wayne, New Jersey
2. 1973/11/22 concert 'Avery Hall', New York, NY
3. 1973/06/24 concert 'Horden Pavilion', Sydney, Australia
4. 1973/05/05 concert 'Rochester Community War Memorial', Rochester NY
5. 1973/11/18 concert University of Waterloo, Ontario, Canada
APOCRYPHA - Thirty Years Of Frank Zappa
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Com o Post finalizado, apareceram mais dois álbuns que valem a pena postar...
01 Absolutely Free (incl There's A Small Hotel, Rockabye Baby)~Teddy Bears'
02 In The Sky
03 The String Quartet
04 Sleeping In A Jar
05 Improvisations
06 King Kong
Jimmy Carl Black - drums, vocals
Ray Collins - vocals
Roy Estrada - bass, vocals
Bunk Gardner - woodwinds
Sandy Hurvitz (Uncle Meat) - vocals
Euclid James Sherwood (Motorhead) - baritone saxophone
Arthur Dyer Tripp III - drums
Ian Underwood - woodwinds, keyboards
Frank Zappa - guitar, vocals
Don Cherry - trumpet, flute, Guest (Copenhagen)
Recorded live in Montreux, Switzerland (2 12, 1971)
Tracks 5 & 8, recorded live in Boston (18 7, 1968)
All Zappa in Valvulado...