domingo, 29 de setembro de 2013

Emerson, Lake and Palmer before ELP...


Emerson, Lake and Palmer... Mais uma super banda de Rock Progressivo e também uma de nossas favoritas. Um fato interessante do ELP é que, ao contrário do Pink Floyd e Yes, a banda foi formada quando seus integrantes já tinham um certo sucesso em outros grupos, e já tinham uma certa maturidade musical. Carl Palmer veio do Atomic Rooster, e antes disso do Artur Brown. Keith Emerson já era ele mesmo no The Nice, uma banda fantástica, liderada pelos teclados de Keith. Greg Lake já havia gravado o clássico "In the Court of Crimsom King" , com seu amigo de escola Robert Fripp. O trio já era bem experiente, já tinham suas carreiras quando resolveram se unir.

O ELP foi formado em 1970. Seu nome quase foi Hendrix, Emerson, Lake, and Palmer (ou HELP). Em 1969, Keith Emerson estava tocando com os The Nice, e Greg Lake estava tocando com o King Crimson. Após tocarem nos mesmos concertos algumas vezes, os dois tentaram trabalhar em conjunto, mas perceberam que seus estilos não eram compatíveis, mas sim complementares. Eles desejavam se tornar uma banda composta por teclado, baixo e bateria, molde que Emerson já vinha desenvolvendo com o The Nice, e então saíram a procura de um baterista até encontrarem Carl Palmer no Atomic Roster. Um boato que ronda os planos inciais da banda: "Antes de confirmar Carl Palmer na banda, Mitch Mitchell (do The Jimi Hendrix Experience) foi contactado. Ele não se interessou mas passou a idéia para Jimi Hendrix. Hendrix, cansado de sua banda e querendo experimentar idéias diferentes, expressou interesse em tocar com o grupo. Por conflitos nas agendas dos músicos isso não foi possível inicialmente, mas o plano era unir Hendrix no Isle of Wight Festival (em 1970). Infelizmente Hendrix faleceu, reduzindo a banda à Emerson, Lake and Palmer. Essa história, na realidade, não passa de um boato, que foi desmentido pelo próprio Greg Lake. Agora, imagine se Hendrix tivesse topado, não tivesse morrido tão precocemente... Com certeza, a história da música, do Rock Progressivo seria diferente... Os teclados de Keith Emerson duelando, dividindo o mesmo espaço de tempo com a nobre guitarra de Jimi Hendrix. Infelizmente não aconteceu.






Mas imaginem estas diferentes hipóteses:

HELP (Hendrix, Emerson, Lake and Palmer)

HELM (Hendrix, Emerson, Lake and Mitchell)

 ELM (Emersom, Lake and Mitchell)

Infelizmente Hendrix e Mitchell se foram, e hoje tocam na banda dos Deuses.

Estabelecida a banda, começaram a gravar sem parar. O som do ELP era dominado pelo órgão Hammond e pelo sintetizador Moog de Emerson. As composições da banda eram muito influenciadas pela música erudita do período clássico, com adições de jazz e hard rock. Pode-se dizer que, pelas citações clássicas, a banda se encaixa também no sub-gênero do rock sinfônico. Em apresentações a banda exibia uma mistura de virtuosidade musical e desempenhos teatrais. Seus shows extravagantes e muitas vezes agressivos receberam muita crítica, apesar de espetáculos do rock posteriores terem extrapolado muito mais nesses quesitos. O teatro se limitava a carpetes persas, um piano girando e um órgão Hammond sendo molestado no palco (era sempre o mesmo órgão, modelo L100, sendo sempre reparado durante a noite para o próximo show). Outro fator incomum era que Emerson levava um sintetizador Moog completo (um enorme e complexo instrumento nas melhores condições) para as apresentações, o que adicionava grande complexidade para a realização das turnês.


Os primeiros quatro anos foram muito férteis em criatividade. Lake produziu os primeiros seis álbuns da banda, começando por Emerson, Lake and Palmer (álbum) em 1970, que continha o hit Lucky Man. Tarkus (de 1971), foi o primeiro álbum conceitual de sucesso da banda, descrito como uma história de evolução reversa. A gravação ao vivo de 1971 da interpretação da obra de Modest Mussorgsky Pictures at an Exhibition foi um sucesso, o que contribuiu para a popularidade da banda. O álbum de 1972 Trilogy continha o single mais vendido da banda, From the Beginning. No final de 1973, o álbum Brain Salad Surgery foi lançado, se tornando o álbum de estúdio mais famoso da banda. As letras foram parcialmente escritas por Peter Sinfield, que foi o criador do conceito King Crimson e único letrista em seus primeiros quatro álbuns. As subsequentes turnês mundiais foram documentadas em uma gravação ao vivo tripla, intitulada Welcome Back my Friends to The Show that Never Ends, um trecho contido na música mais famosa do album, Karn Evil 9.

Uma coletânea com os maiores sucessos destes álbuns:



E, um de meus favoritos:


1. Tarkus
2. Jeremy Bender
3. Bitches Crystal
4. The Only Way (Hymn)
5. Infinite Space (Conclusion)
6. A Time and a Place
7. Are You Ready Eddy?

E o melhor show da banda:

Um grande show...


E antes do ELP, como andavam Emerson, Lake e Palmer?

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Keith Emerson (Todmorden, 2 de novembro de 1944) é um pianista e compositor britânico. Ex-membro das bandas The T-Bones, V.I.P.s e P.P. Arnold (que acabou se tornando The Nice), ficou mais conhecido depois de fundar a banda Emerson Lake & Palmer (ELP), um dos primeiros supergrupos, em 1970. Ele é conhecido por ser um virtuoso e por suas espalhafatosas apresentações ao vivo, em que “fritava” teclas específicas de seu órgão Hammond durante seus solos, tocava o órgão de cabeça para baixo enquanto o instrumento ficava em cima dele, e fazia com que o piano ficasse girando enquanto o tocava. Juntamente com seus contemporâneos Richard Wright, do Pink Floyd, Tony Banks, do Genesis, e Rick Wakeman, do Yes, Emerson é amplamente considerado um dos melhores tecladistas do rock progressivo, dono de uma técnica muito apurada. Inclusive seu estilo agressivo de tocar piano lhe rendeu uma série de complicações nos seus punhos. Uma característica marcante das músicas de Keith Emerson são seus arranjos de rock para composições eruditas, de autores que iam desde Bach e Modest Mussorgsky até compositores do século XX como Béla Bartók, Aaron Copland e Alberto Ginastera. Antes do ELP, Keith detonava no The Nice...


Uma coletânea... The Nice foi uma banda britânica de rock progressivo dos anos 1960, conhecida pela sua mistura única de rock, jazz e música erudita. O tecladista Keith Emerson formou o grupo e lançou o álbum de estréia, The Thoughts of Emerlist Davjack, sendo considerado por muitos como o primeiro álbum de rock progressivo. Além de Emerson, o grupo ainda contava com o baixista e vocalista Lee Jackson, o baterista Brian Davison e o guitarrista David O'List.


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Greg Lake (10 de novembro de 1947) é um músico inglês. Lake tinha um velho amigo de escola, Robert Fripp, que tinha recentemente se mudado para Londres. Fripp convidou Lake para participar de uma nova banda, que veio a ser a famosa King Crimson, baseada na sua velha, Giles, Giles, and Fripp, que estava proucurando novos rumos após o fracasso de seu álbum de estreia. No inicio, tanto Fripp como Lake tocavam guitarra, mas para dar continuidade ao King Crimson, Lake trocou de instrumento, passando a tocar baixo. Para o álbum de estreia do King Crimson, In the Court of the Crimson King, Greg Lake ajudou como compositor e cantor. Mesmo o álbum vindo a ser produzido por Tony Clarke, foi Lake que priemeiramente o produziu, depois que Tony Clarke ter dito que nao estava entendendo o real objetivo musical da banda, se afastando da produção. Em abril de 1970, Greg Lake deixou o King Crimson para formar o Emerson, Lake & Palmer, junto com Keith Emerson nos teclados e Carl Palmer, do Atomic Rooster e do Crazy World of Arthur Brown, para a bateria. Apesar de sua saída do King Crimson, Lake ajudou na composição do segundo álbum da banda In the Wake of Poseidon.
No passado de Greg Lake, nada mais nada menos do que este álbum:


Primeiro disco do King Crimson, que desafiou conceitos, trazendo faixas únicas, meio psicodélico, meio progressivo, meio sinfônico, meio sei lá... Mas muito bom...

21st Century Schizoid Man
I Talk to the Wind
Epitaph
Moonchild
The Court of the Crimson King

Banda:
Robert Fripp (guitarra)
Ian McDonald (sopros, mellotron, teclados, vocais de apoio)
Greg Lake (baixo, vocal)
Michael Giles (bateria, percussão, vocais de apoio)
Peter Sinfield (letras e iluminação)

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Carl Palmer (nascido Carl Frederick Kendall Palmer, em 20 de março de 1950, em Handsworth, Birmingham, Inglaterra) é um percussionista e baterista britânico. É frequentemente creditado como um dos maiores e mais influentes bateristas de rock de todos os tempos.1 Palmer é veterano em várias bandas britânicas, incluindo The Crazy World of Arthur Brown, Atomic Rooster, Emerson, Lake & Palmer e Asia. Também contribuiu em trabalhos de Mike Oldfield. Seguido de sua saída do The Crazy World of Arthur Brown, Palmer juntou-se a Vincent Crane para formar o Atomic Rooster. Tocou somente em um álbum antes de sua saída para o Emerson, Lake, and Palmer. Palmer permaneceu na banda até o fim em 1979.





Atomic Rooster foi uma banda de rock progressivo britânica formada pelos ex-integrantes da banda de Arthur Brown (Crazy World of Arthur Brown), Vincent Crane e Carl Palmer em 1969. 

1. Friday 13th (Crane) 3:31
2. And So To Bed (Crane) 4:10
3. Broken Wings (Mayall) 5:47
4. Before Tomorrow (Crane) 5:50
5. Banstead (Palmer, Graham, Crane) 3:28 
6. S L Y (Crane) 4:42
7. Winter (Crane) 6:54
8. Decline And Fall (Palmer, Graham, Crane) 5:46
9. Friday 13th [US Version] [Bonus Track] (Crane) 3:28
10. Before Tomorrow [US Version] [Bonus Track] (Crane) 5:48
11. S.L.Y. [US Version] [Bonus Track] (Crane) 4:53
12. Friday 13th [BBC Radio Session 26.5.70] [Bonus Track] (Crane) 4:28
13. Seven Lonely Streets [BBC Radio Session 26.5.70] [Bonus Track] (Cann) 6:20

Banda:
Nick Graham: Bass, Vocals, Flute, Guitar
Carl Palmer: Drums, Congas, Glockenspiel
Vincent Crane: Organ, Piano
John Cann: Guitar, Vocals



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More ELP on Valvulado:


Emerson, Lake & Palmer 1970


Pictures at an Exhibition 1971 


Trilogy 1972



Welcome Back, My Friends, To The Show That Never Ends... Ladies And Gentlemen 1974


Works Volume 1 1977


 Works Volume 2 1977


 In Concert 1979


Black Moon 1992



Emerson, Lake & Palmer after ELP

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Eumir Deodato e o Samba Jazz


Eumir Deodato está diretamente ligado a história da música no Brasil. Grande tecladista, pianista, arranjador Iniciou sua carreira apresentando-se ao lado de Roberto Menescal e Durval Ferreira, em 1959, no auge da bossa nova. No começo da década de 1960 começou a se estabelecer como arranjador, mesmo sendo muito jovem fez arranjos para o álbum de estréia de Marcos Valle e para três discos de Wilson Simonal, incluindo o elogiado A Nova Dimensão do Samba, que contém a versão do cantor carioca para Nanã do maestro Moacir Santos, considerado pela revista Playboy como um dos 50 melhores discos brasileiros de todos os tempos. Em 1964, lança, pela gravadora Forma, Inútil Paisagem, clássico do samba jazz, onde interpreta apenas canções de Tom Jobim podendo ser sentida a influência de Gil Evans nos arranjos e um uso inventivo da orquestração, bem como a criatividade na escolha dos timbres.


Eumir Deodato (Rio de Janeiro, 22 de junho de 1943) participou do movimento bossa nova e da efervescência do samba jazz no início da década de 1960, estabelecendo-se como requisitado arranjador, ao lado de nomes consagrados como Radamés Gnattali e Moacir Santos. Após breve carreira como líder de conjunto no Brasil, radica-se nos Estados Unidos da América onde, afiliando-se à gravadora CTI Records, trabalha com diversos nomes de relevo da música mundial, como Aretha Franklin, Wes Montgomery e Frank Sinatra. Na década seguinte, conseguiu gravar e lançar seus discos solo internacionalmente, obtendo sucesso também como intérprete, com uma versão da introdução do poema sinfônico Also sprach Zarathustra, de Richard Strauss.3 Trabalhou em quase 500 discos, escreveu trilha sonora para vários filmes e recebeu diversos prêmios, entre eles 16 discos de platina e um Grammy, sendo considerado "uma personalidade internacional no mercado norte-americano de música".

Divirtam-se com alguns álbuns deste excelente músico brasileiro.



Discaço, com muito swing... Vejam esta resenha em inglês de http://www.dustygroove.com/item/31265/Deodato:First+Cuckoo:
Key proof that Deodato kept on making great records after leaving CTI Records – and in a way, the kind of set that allowed him a bit more freedom to grow than some of his contemporaries! The vibe here is a bit tighter than before, but in a way that makes many numbers even funkier – played by small combos on all tunes, with players that include Hubert Laws, Steve Gadd, John Tropea, and other early 70s fusion heavyweights – all jamming with Deodato's great work on electric piano and clavinet! There's a great variety of material here, but as usual with D, even familiar tunes get really transformed – in this case into soulful fusion numbers with a sound that we never would have expected! Titles include "Caravan", "Funk Yourself", "Crabwalk", "First Cuckoo", and versions of Marcos Valle's "Adam's Hotel" and Led Zep's "Black Dog.



 Gravado em 1964, "Idéias" é provavelmente o disco solo de estréia do talentoso Deodato já na fase pós "Os Catedráticos". O estilo grandioso é o mesmo, mesclando Samba-Jazz, Latin-Jazz e Bossa Nova com seus fantásticos e carecterísticos arranjos. Interpretando composições de sua autoria, como a excelente "Tempinho Bom" que abre o álbum e também de outros grandes músicos, tais como, Durval Ferreira, Marcos & Paulo Sérgio Valle, Tom Jobim, etc, e acompanhado por um naipe de estrelas, como o próprio Durval Ferreira na guitarra, Dom Um Romão revesando na bateria com Wilson Das Neves entre outros, Deodato fez um dos mais deliciosos álbuns do gênero da década de sessenta. Raro e sensacional, um show de harmonia!!


The solos are great, the beat is heavy and funky throughout, and Deodato takes a number of excellent solos on Fender-Rhodes electric piano which I feel are real highlights of the album.

The Band:
Bass - John Giulino , Stanley Clarke
Drums - Billy Cobham , Rick Marotta
Flute - Hubert Laws
Guitar - John Tropea
Keyboards, Arranged By, Conductor - Eumir Deodato
Percussion, Congas - Gilmore Degap , Rubens Bassini



Dois grandes pianistas da nossa música, nesse disco, Donato e Deodato trazem uma síntese perfeita entre música brasileira, jazz e funk. Além disso, os dois vêm acompanhados de um time pesado, contando com a participação iluminada de Maurício Einhorn na gaita e Airto Moreira nas percussões. Muito groove, belo disco!

Mais Eumir Deodato:
Prelude (1972) em A Casa de Roderick

domingo, 22 de setembro de 2013

PINK FLOYD in little pieces


Pink Floyd, em nossa modesta opinião, foi a banda mais influente de Rock Progressivo de todos os tempos. Com todo respeito ao YES, que amamos, Pink Floyd introduziu conceitos, e foi além da capacidade técnica e talento dos brilhantes músicos, introduzindo polifonia, efeitos, temáticas. Inspirado por Syd Barret, um grande visionário, Roger Waters orquestrou, liderou e inovou em temas, harmonias nunca antes testadas, criando uma legião de admiradores, já no final da década de 60. Não existe banda de maior sucesso, com discos tão impactantes, lançados um após o outro, onde todas as faixas eram detalhadamente trabalhadas. A força destes músicos dentro do Pink Floyd era imensa, e embora todos sejam considerados brilhantes, em suas carreiras solos, produziram bons discos, mas nada comparado ao que gravaram juntos. Embora já tenha discutido muito isso no Boteco Nas Ondas da Net, em minha opinião, Roger Waters era o grande maestro, que com suas idéias e composições inovadoras, inspirava ainda mais os incomparáveis David Gilmour, Rick Wright e Nick Mason. Considero David Gilmour um dos melhores guitarristas (até hoje), mas seu legado, seu Masterpiece, está na obra do Pink Floyd. 


Seguem alguns Bootlegs:





Audio do filme de 1972, no Piazza Anfiteatro em Pompeia, Itália. Pink Floyd tocando ao vivo e gravado sem platéia.




Excelente show do Dark Side, com uma grande performance em Money...
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Falando dos integrantes do Pink Floyd::

SYD BARRET:
Roger Keith Barrett, mais conhecido como Syd Barrett (Cambridge, 6 de Janeiro de 1946 — Cambridge, 7 de Julho de 2006) foi um cantor, produtor, guitarrista e pintor inglês, mais lembrado como um dos fundadores do Pink Floyd. Vieram de Barrett as principais ideias musicais e estilísticas daquela que, então, era uma banda de rock psicodélico, assim como o nome do grupo. Todavia, especulações sobre sua deterioração mental, agravada pelo exagerado uso de drogas, levaram à sua saída da banda, em 1968. Além de ser um dos pioneiros do rock psicodélico, com as suas expressivas linhas de guitarra e composições imaginativas, Barrett também foi um dos pioneiros do space rock e do folk psicodélico. Esteve ativo enquanto músico por apenas sete anos, gravando, com o Pink Floyd, quatro singles, dois álbuns e diversas músicas não lançadas; como artista solo, lançou um single e três álbuns, até entrar em reclusão autoimposta, que durou mais de trinta anos. Em sua vida pós-música, ele continuou pintando e se dedicou à jardinagem. Nunca mais voltou a público. Barrett morreu em 2006, por complicações advindas de Diabetes. Diversas biografias foram escritas sobre ele desde os anos 80, e o Pink Floyd escreveu e gravou inúmeros tributos a ele após sua saída do grupo, sendo o mais conhecido deles o álbum Wish You Were Here, de 1975. Em 1996, ele foi induzido ao Hall da Fama do Rock and Roll, como membro do Pink Floyd.

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NICK MASON:
Nicholas Berkeley "Nick" Mason (nascido dia 27 de janeiro de 1944) é um baterista e compositor inglês, mais conhecido por ser integrante do Pink Floyd. Ele foi o único membro que não saiu desde a formação da banda em 1965. Apesar de escrever poucas músicas para o Pink Floyd, ele contribui com umas das mais famosas músicas da banda, como "Interstellar Overdrive", "A Saucerful Of Secrets" e "Echoes". Ele também compete em eventos automobilísticos, como o 24 Horas de Le Mans. Ele foi o único membro do Pink Floyd a participar da gravação de todos os álbuns.  Nick Mason nasceu em Birmingham mas cresceu em Hampstead, Londres, e estudou na escola Frensham Heights School, perto de Farnham. Ele, posteriormente, estudou na Universidade de Westminter, onde se juntou com Roger Waters, Bob Klose e Richard Wright em 1964 para formar o antecedente do Pink Floyd, Sigma 6. Nick foi influenciado principalmente pelo jazz no seu estilo de bateria.




Nick Mason's Fictitious Sports is the one-off album by Pink Floyd's drummer Nick Mason fronted The Fictitious Sports band. Released in May 1981 in the UK and US, this was Mason's first major work outside of Pink Floyd.




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RICK WRIGHT:
Richard "Rick" William Wright (Londres, 28 de Julho de 1943 — Londres, 15 de Setembro de 2008) foi um músico britânico, tecladista da banda de rock progressivo Pink Floyd. Entrou para a escola particular Harberdashers, e aos 20 anos foi para a Escola de Arquitetura. Lá conheceu o baixista Roger Waters e o baterista Nick Mason. Fizeram um grupo na faculdade e escolheram seis meses depois Syd Barrett para a guitarra. O único nascido em Londres entre os integrantes do Pink Floyd, Richard Wright sempre foi o terceiro compositor e vocalista do grupo, tal como como George Harrison nos Beatles, John Entwistle no The Who e John Paul Jones no Led Zeppelin. Como compositor Wright contribuía com duas ou três músicas por álbum, ou colaborava na estruturação de obras coletivas como "Echoes" ou "Time". Dark Side of the Moon (1973) representa seu ápice no Pink Floyd: os teclados se equiparam a guitarra de David Gilmour e participou na composição de cinco das dez músicas. Em Wish You Were Here (1975), onde seus teclados estão onipresentes, Wright trouxe grandes contribuições para o álbum, sobretudo na suíte "Shine On You Crazy Diamond".


Wet Dream é o álbum solo de estréia do tecladista do Pink Floyd,Richard Wright,realizado em 1978. Wright produziu e escreveu o álbum inteiro,com exceção da música "Againts the Odds",que foi escrita por Wright e sua esposa,Juliette. O álbum esteve bastante tempo fora de catálogo no Reino Unido,mas foi re-lançado em CD nos EUA e Canadá nos anos 90,com algum sucesso,e de novo em 2008 na Austrália seguindo a morte de Wright.



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DAVID GILMOUR:
David Jon Gilmour, CBE (Cambridge, 6 de Março de 1946)1 é um guitarrista e cantor britânico, vocalista da banda inglesa Pink Floyd, tendo também editado álbuns a solo bem como colaborado com outros artistas. Depois da saída de Roger Waters a meio da década de 1980 tornou-se a principal figura da banda. Foi considerado o 14º melhor guitarrista do mundo pela revista norte-americana Rolling Stone. Conheceu Syd Barrett desde infância, andaram na mesma escola, Colégio de Artes e Tecnologia de Cambridge, embora não tenha pertencido á formação inicial dos Pink Floyd. Seu primeiro grupo chamava-se Joker’s Wild para quem começou a tocar em 1963. A banda mudou o seu nome para Flowers em 1967 tendo acabado nesse mesmo ano, tendo Gilmour formado os Bullitt. Juntou-se aos Pink Floyd em Janeiro do ano seguinte. Syd Barrett saiu do grupo alguns meses mais tarde e ele então assumiu o papel de guitarrista principal. Já postamos alguns álbuns de Gilmour no Valvulado. Sua carreira solo é bem consistente e até hoje lança álbuns excepcionais.


Em março de 1984, guitarrista do Pink Floyd, David Gilmour, lançou seu segundo disco solo, About Face. Logo em seguida, Gilmour saiu por três meses em uma turnê através da Grã-Bretanha e dos Estados unidos. Este concerto foi captado ao vivo no Hammersmith Odeon, em Londres, em 30 de abril de 1984, e apresenta nove faixas da carreira solo de David Gilmour, além de sucessos do Pink Floyd, incluindo “Until We Sleep”, “Run Like Hell” e “Comfortably Numb” (com Nick Mason).



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ROGER WATERS:
Em 6 de Setembro de 1943, George Roger Waters, filho de Mary e Eric Fletcher Waters, nasceu em Surrey. Seu pai prestou vários serviços a Inglaterra nos anos da Segunda Guerra Mundial, onde acabou morto como um dos oficiais enquanto Roger tinha 5 mêses. A morte de seu pai na guerra foi alvo de vários trabalhos futuros na carreira de Roger, principalmente em The Final Cut. Posteriormente se mudou com sua mãe e seu irmão para Cambridge. Em sua educação em Cambridge conheceu Syd Barrett, com quem futuramente junto de Nick Mason e Richard Wright fundou o Sigma 6, futuramente a banda de rock psicodélico Pink Floyd. Tocando na maioria das vezes o contra-baixo no Pink Floyd, lançaram seu primeiro albúm: The Piper at the Gates of Dawn. Com temas sugestivos, ficções sobre gnomos, e outros assuntos peculiares alcançaram um sucesso inicial. As grandes obras da banda inglesa se destacaram principalmente por suas abordagens filosóficas, questionantes, abordagens metafísicas, existencialistas, críticas principalmente políticas e o modo da raça humana de viver, sendo lideradas por Roger, e quase sempre, pessimistas. Esses temas abordados levaram alguns críticos de décadas passadas usar sr. Sombrio, o homem mais triste do rock, e outros epítetos para descrever Waters,mas dentro do grupo era carismático e sorridente nas gravações.

Uma compilação da carreira solo de Roger Waters, pós Pink Floyd, de seus primeiros álbuns.


River Plate Stadium, Buenos Aires, Argentina, 03-18-2007
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Pınk Floyd - Solo Works - GMFH Compilation (2019)
Thanks to Great Music From Haar

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Simplesmente uma grande banda! 
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More Pink Floyd HERE