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Pense em um disco que está na casa de um terço dos ingleses e até hoje é um dos mais vendidos (se não o mais vendido) em todo o mundo. Imagine que esse álbum trouxe evoluções sonoras nunca antes vistas no mundo da música e, pela primeira vez, explorou todo o potencial dos aparelhos estéreo de alta fidelidade que começavam a se popularizar na Europa no início dos anos 70. Este LP é Dark Side of The Moon, a obra-prima do Pink Floyd.
Em seu oitavo LP, a banda inglesa levou a nível máximo os experimentos sonoras que vinha fazendo desde 1967, quando lançou seu primeiro trabalho, The Piper at the Gates of Dawn. Por coincidência ou não, o disco devolveu o Pink Floyd a um sucesso comercial que só havia atingido no início da carreira, quando ainda eram comandados pelo vocalista/guitarrista Syd Barrett.
Com uma lista de nove clássicos eternos do progressivo - Speak to Me/Breathe, On the Run, Time, The Great Gig in the Sky, Money, Us and Them, Any Colour You Like, Brain Damage e Eclipse - o disco condensou em pouco mais de 40 minutos a aproximação mais fiel de um disco pop à cultura lisérgica e da psicodelia. E, por isso, se tornou mais uma daquelas unanimidades intocáveis no mundo do rock. Adaptado de http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2010/03/23/243450-entenda-a-importancia-de-dark-side-of-the-moon-disco-do-pink-floyd-que-faz-37-anos .
Estima-se que 1 em cada 14 pessoas com menos de 50 anos, nos EUA tenha uma cópia deste álbum.
O tema de Dark Side of the Moon terá sido em parte precipitado pela saída de Syd Barrett um dos membros fundadores dos Pink Floyd.
O álbum contém alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes à época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo. Uma versão quadrifónica, foi também editada com uma nova mixagem. Durante as gravações os Pink Floyd desenvolveram novos efeitos tais como gravações em duas pistas das vozes e guitarras (permitindo a David Gilmour harmonizar consigo próprio), vozes dobradas e efeitos inéditos para aquela época, como ecos e separação dos sons entre os canais. Até hoje, Dark Side of the Moon é uma referência para os audiófilos que o usam para testar a fidelidade dos equipamentos de áudio.
Outra característica do álbum são os trechos de diálogos entre as faixas. O Pink Floyd entrevistou várias pessoas, perguntando-lhes coisas relacionadas com os temas centrais do álbum, como a violência e a morte. O roadie "Roger The Hat" aparece em mais que uma ("giv'em a quick, short, sharp, shock…", "live for today, gone tomorrow, that's me…"). A frase no fim do álbum "there is no dark side of the moon really… matter of fact it is all dark" é do porteiro do estúdio Abbey Road, o irlandês Jerry Driscoll. Paul McCartney foi também entrevistado mas as suas respostas foram consideradas demasiadamente cautelosas para serem incluídas.
Dark Side of the Moon é o álbum que ficou por mais tempo na Billboard 200, tendo permanecido 795 semanas consecutivas e mais de 1000 semanas no total. pouco mais de 15 anos. O álbum chegou a Nº 1 nos EUA, Bélgica e França, até em 2002, 30 anos após o seu lançamento, foram vendidas nos EUA mais de 400.000 cópias, fazendo do álbum o 200º mais vendido desse ano. Em 2003 mais de 800.000 cópias do híbrido SACD de Dark Side of the Moon foram vendidas apenas nos EUA. "Time", "Money", e "Us and them" foram bastante tocadas nas rádios (sendo o single "Money" um sucesso de vendas também).
Dark Side of the Moon foi editado em "Super Audio Compact Disc" (SACD), com uma mistura de som surround 5.1 DSD a partir das fitas de estúdio de 16 faixas, por ocasião do 30º aniversário do seu lançamento. Tornou-se algo surpreendente o facto de James Guthrie ter sido chamado para fazer a mistura do SACD em vez de Alan Parsons, engenheiro do LP original. Esta edição do 30º aniversário ganhou 4 prémios do "Surround Music Awards" de 2003.
Lenda
Claro que, como toda a lenda, Dark Side of The Moon também conta com uma boa dose de misticismo. A lenda mais comum em torno dele é sua suposta sincronia com o filme O Mágico de Oz: segundo essa teoria, é possível usar o disco como trilha sonora para o clássico longa-metragem estrelado por Judy Garland.
Os integrantes do Pink Floyd na época - o baixista e vocalista Roger Waters, o guitarrista e vocalista David Gilmour, o tecladista e vocalista Richard Wright e o baterista Nick Mason - sempre atribuíram o fato a uma mera coincidência, mas a sincronia da trilha com o filme é realmente muito impressionante...
Versão completa:
Comentários de Nick Mason sobre a Lenda Urbana de Mágico de Oz e Dark Side:
Foram escritos vários livros para relatar e explicar o fenômeno Dark Side. Alguns exemplos em português:
The Dark Side of the Moon - Os Bastidores da Obra-Prima do Pink Floyd (John Harris)
A obra conta os bastidores da produção de "The Dark Side of the Moon", um disco histórico da banda inglesa Pink Floyd que permanece no gosto das mais diferentes gerações e continua a ser ouvido nos lugares mais distantes do mundo. Trazendo imagens inéditas e entrevistas exclusivas com os integrantes da banda, o livro revela curiosidades e detalhes que envolvem a histórica gravação, como a superação da saída de Syd Barrett, o ambiente no estúdio, a integração das canções para formar um todo homogêneo, os truques tecnológicos para criar sons até então inimagináveis, a sensibilidade para resumir os sentimentos da juventude. Tudo isso e a incrível universalidade dos temas abordados constituem a matéria desse livro, que fornece ao leitor a chave do mistério do lado escuro da lua. A obra apresenta ainda um apêndice com informações atuais sobre cada integrante da banda, um anexo com fontes e referências bibliográficas.
A Outra Face de The Dark Side of the Moon - Fábio Massao Yabushita
Uma interpretação junguiana da obra-prima do Pink Floyd
Este livro traz uma análise psicológica de um dos mais importantes discos de todos os tempos, o antológico The Dark Side of the Moon, lançado pela banda inglesa Pink Floyd.Fundamentado na psicologia de C. G. Jung, o livro mostra o disco de uma forma nunca antes pensada, buscando desvelar o sentido do lado oculto da lua e seu significado no contexto da obra, enquanto expressão dos dramas e conflitos que afligem o homem contemporâneo.
Pink Floyd: Live at Pompeii é um filme de 1972, com Pink Floyd tocando seis músicas no Piazza Anfiteatro em Pompeia, Itália. Foi dirigido por Adrian Maben e gravado sem platéia.
As performances de Echoes, A Saucerful of Secrets e One of These Days foram filmadas entre 4 e 7 de outubro de 1971. As músicas restantes foram filmadas em um estúdio em Paris, com filmagens de projeções frontais adicionais para inserção nas performances gravadas na Pompeia. As sequências em Paris foram filmadas no final de 1971 e começo de 1972, e podem ser distinguidas pela ausência da barba de Richard Wright.
Em agosto de 1974, outra versão foi lançada combinando o filme original com sessões das gravações do Dark Side of the Moon no Abbey Road Studios. Essas sessões foram, na verdade, gravadas para o filme, pois as gravações do álbum já haviam sido completadas quando tais sessões foram filmadas em janeiro de 1973, enquanto o álbum estava sendo mixado.
Robin McAuley (Michael Schenker Group, Grand Prix) - Vocals
Doug Pinnick (King's X) - Vocals
Steve Porcaro (Toto) - Keyboards
Mike Porcaro (Toto) - Bass
Jason Scheff (Chicago) - Vocals
Billy Sherwood (Yes, Air Supply, Motorhead) - Guitar, Producer, Engineer, Vocals
Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Panther) Vocals
Philip Soussan (Ozzy Osbourne, Van Halen, Billy Idol) - Bass
Pat Torpey (Mr.Big) - Drums
Derek Sherinian (Dream Theater, Alice Cooper, Billy Idol) - Keyboards
Marco Mendoza ( Ted Nugent, Gary Moore) - Bass
Eric Singer (Kiss, Black Sabbath) - Drums
Richie Kotzen (Mr.Big, Poison) - Guitar
Tommy Shaw (Styx) - Vocals
Fee Waybill (The Tubes) - Vocals
Elliot Easton (Cars) - Guitar
Aynsley Dunbar (Whitesnake, Jefferson Starship, Jeff Beck Group, Journey) Drums
Jimmy Haslip (Yellowjackets) - Bass
Gary Hoey (Tony Franklin) - Guitar
Mike Baird (Journey) Drums
Gregg Bissonette (Santana, David Lee Roth, Steve Vai, Andy Summers) - Drums
Vinnie Colaiuta (Sting) - Drums
Edgar Winter (Edgar Winter Group) - Saxophone
Tony Franklin (Whitesnake, The Firm) - Bass
Bobby Kimball Vocals
Bob Kulick (Kiss) - Guitar, Producer
Bruce Kulick (Kiss) - Guitar
Tony Levin (King Crimson, Peter Gabriel, Pink Floyd) - Bass
Steve Lukather (Toto) - Guitar, Vocals
Ronnie Montrose (Montrose, Gamma) - Guitar
Chris Squire (Yes) - Bass, Vocals
Dweezil Zappa Guitar
Robben Ford (Yellowjackets) - Guitar
Alan White (Yes) - Drums
Scotty Page (Pink Floyd Band) - Saxophone
Glenn Huges (Deep Purple) - Vocals
Jeff 'Skunk' Baxter (Steely Dan, Doobie Brothers) - Guitar
Track List:
1. Money - Tommy Shaw, Ritchie Kotzen, Tony Levin, Mike Beard, Edgar Winter
2. Welcome To The Machine - Doug Pinnick, Gary Hoey, Mike Porcaro, Greg Bissonette, Derek Sherinian
3. Comfortably Numb - Billy Sherwood, Chris Squire, Alan White
4. Shine On You Crazy Daimond - Steve Lukather, Marco Mendoza, Vinnie Colaiuta
5. Us And Them - Jeff Scott Soto, Bob Kulik, Jimmy Haslip, Scotty Page, Pat Torpey
6. Young Lust - Glenn Hughes, Elliot Easton, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
7. Run Like Hell - Jason Sheff, Dweezil Zappa, Tony Franklin, Aynsley Dunbar
8. Any Color You Like - Robben Ford, Tony Franklin, Aynsley Dunbar, Steve Porcaro
9. Another Brick In The Wall - Fee Waybill, Ronnie Montrose, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
10. Have A Cigar - Bobby Kimball, Bob & Bruce Kulick, Mike Porcaro, Gregg Bissonette
11. Breathe (In The Air) - Rick McAuley, Jeff ‘Skunk’ Baxter, Phil Soussan, Eric Singer
Depois de mais de um ano que fiz este post, achei que valia pena uma correção. O primeiro disco ao vivo do Dark Side of the Moon, aconteceu antes de sua gravação em estúdio, conforme reportagem a seguir:
"Roger, David e Nick, junto com o tecladista Richard Wright trabalharam juntos na criação de material novo, e Roger gravou as primeiras fitas demo em um pequeno estúdio próprio em sua casa em Londres. A banda começou a ensaiar seu material novo em segredo em um pequeno armazém de Londres que pertencia ao grupo Rolling Stones, e depois mudaram para o Teatro Rainbow, na mesma cidade, e aproveitaram a ocasião para comprar novos equipamentos, incluindo amplificadores, uma mesa de mixagem e um conjunto inteiro de iluminação de palco. A banda decidiu realizar um concerto com suas novas canções, antes mesmo de gravá-las, a ser realizado no próprio Teatro Rainbow, e para isso o grupo providenciou que mais de nove toneladas de equipamentos fossem levadas até o teatro, e o novo trabalho foi temporariamente apelidado de The Dark Side of the Moon, mas depois de descobrirem que o título já havia sido usado pela banda Medicine Head, foi decidido que o futuro disco se chamaria Eclipse, mas pouco tempo depois a banda descobriu que o álbum do Medicine Head havia sido um fracasso comercial e o voltaram a usar o nome inicial. Mesmo antes de finalizar a gravação em estúdio, a banda iniciou a turnê The Dark Side of the Moon Tour, que durou de 1972 até 1973 e contou com datas nos Estados Unidos, Canadá e Europa, permitindo que a banda revisse e melhorasse as canções a cada noite; O concerto Dark Side of the Moon: A Piece for Assorted Lunatics foi realizado pela primeira vez no Rainbow em 17 de fevereiro de 1972 com uma plateia formada apenas por jornalistas e críticos, e recebeu avaliações muito boas de quase todos os presentes; Michael Wale, do jornal The Times, escreveu que o espetáculo "trás lágrimas aos olhos", e Derek Jewell, do jornal The Sunday apontou que ambição da banda era "enorme"; por outro lado, a avaliação na revista Melody Maker foi menos favorável, apontando que musicalmente, as ideias eram grandiosas, mas que o efeito sonoro dava a impressão de que as pessoas estavam dentro de uma jaula em um zoológico. As novas canções foram apresentadas quase que na mesma ordem em que foram lançadas no disco posteriormente, mas o som apresentava algumas diferenças quanto ao som lançado mais tarde, principalmente devido a falta de sintetizadores e aos momentos em que eram lidas alguns trechos da bíblia no começo de algumas canções. A banda seguiu fazendo pausas estratégicas na turnê para realizar as gravações em estúdio, realizando o último concerto novamente no Teatro Rainbow em 4 de novembro de 1973."
Segue aqui, o mais próximo que cheguei da primeira versão ao vivo do Dark Side of the Moon.
If you love reggae and you love Pink Floyd, this is the disc for you. Anyone else may be left scratching his or her head. Reggae fans will be less than impressed by the lineup of no-names like the JMJ Band and Glimmerglass Reggae Ensemble; Pink Floyd fans will most likely find the whole concept rather cheesy. Some of Pink Floyd's biggest hits like "Hey You" and "Another Brick in the Wall" are covered, as is the psychedelic masterpiece "Interstellar Overdrive." As an added bonus, someone named Joe Ferry does an original composition called "Pink Skazmer." This disc is a bad idea, designed to sucker Pink Floyd fans into wasting their money. Buy a Lee Perry record instead.
While most of the releases in the extensive String Quartet Tribute To series are overall tributes to a particular artist or band, Vitamin does issue the occasional string quartet take on an influential album. Here, Pink Floyd's Dark Side of the Moon is in the spotlight, with its nine tracks arranged for two viola, cello, and two violins. Throughout, the music is claustrophobic and anxious. After a drifting opening take on "Speak to Me/Breath in the Air," the skittering, hysterical violins of "On the Run" are even more arresting. Interplay between the cello and violins creates an atmosphere of tension in "Time," while "Money" appears in an entirely different (and strangely unsettling) arrangement from the guitar-led version on Vitamin's string tribute to Pink Floyd's entire canon. The tribute ends as Dark Side of the Moon itself does, with the stirring strings of "Eclipse." Though the lyrics have been removed, the wonder, fear, and reality analysis inherent in the album is felt through the string arrangements. And that's likely the most effective tribute of all.
Echoes are one such band, centered around Oliver Hartmann, and are the most popular and successful German Floyd tribute band. An opportunity to perform at the Rock of Ages festival gave the band not only the opportunity to perform at a large scale in front of a huge audience, but Oliver also dipped into his address book to draw in some very special guests from the international world of music. This was an opportunity that was too good not to film and record, and so you have the chance to experience the show!
O Dark Side pode ser considerado um marco na música, no Rock. O álbum estava muito evoluído para a época que foi lançado (1973). É considerado por muitos críticos e fãs dos Pink Floyd como sendo a obra prima da banda. O álbum é uma ponte entre o blues rock clássico e a nova (na época) música electrónica. No entanto são os tons mais suaves e as nuances líricas e musicais que fazem com que este álbum seja uma obra à parte. E esta qualidade musical influenciou todos os gêneros, todos os músicos de antes e agora.
As influências do Dark Side se extendem até hoje, e em todos os tipos e gêneros musicais. O Valvulado traz uma série de influências, desde o Jazz até a música paraense desta obra prima musical.
Cover feito pelo Dream Theater, uma grande banda de Heavy Metal Progressivo (Prog Metal). Esta banda simplesmente adora Pink Floyd e no Dvd desse show o baterista Mike Portnoy aparece completemente emocionado, tocando as músicas do Dark Side.
Grande homenagem da banda Flaming Lips, estilo indie rock / pós-punk. O Flaming Lips é conhecido por seus arranjos psicodélicos e cheios de camadas, suas letras viajantes e títulos de músicas bizarros. São também aclamados por seus shows elaborados, incluindo roupas de animais, bonecos, projeção de vídeos e complexas configurações de iluminação de palco. Em 2002, a Q Magazine nomeou o grupo Flaming Lips como "Uma das 50 bandas para ver antes de morrer".
Em 2006, a cantora Mary Fahl - ex-vocalista da banda October Project - gravou um álbum em que criou uma releitura do clássico "Dark side of the moon" do Pink Floyd. Por motivos obscuros, esse álbum jamais foi lançado oficialmente. Uma homenagem Pop Rock.
Um álbum surpreendente, que é um tributo ao clássico do Pink Floyd, com a particularidade de ser totalmente cantado à Capella - oito vozes e um percussionista vocal.
E, para finalizar, a homenagem brasileira ao Dark Side of the Moon.
Uma homenagem com um sabor salgado e bem peculiar. Um dos maiores discos da história do rock, o antológico The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, recebe uma nova interpretação toda à base da guitarrada paraense, com o carinhoso título de Charque Side of the Moon – em Belém, o charque é a carne bovina salgada preparada para um banquete (em outras regiões conhecida como “Carne-de-sol”) que também denomina, carinhosamente, a genitália feminina.
Luiz Félix, guitarrista e vocalista da banda La Pupuña – e um dos mais fervorosos fãs da banda inglesa – resolveu dar à obra o seu olhar particular sobre o disco de 1973. “A idéia era manter a concepção do disco todo, mas dar a ele um sotaque paraense”, conta o músico, que trabalhou durante 45 dias trancafiado no estúdio do parceiro Fabrício Jomar, co-autor da obra. Adaptado de http://musicaparaense.blogspot.com.br/2008/04/charque-side-of-moon.html .
Doom Side Of The Moon foi uma iniciativa criada pelo guitarrista Kyle Shutt, do The Sword, com ajuda de membros do Brownout, Hard Proof e Croy and The Boys. Kyle decidiu recriar o icônico álbum The Dark Side of The Moon, do Floyd, no estilo do heavy metal — bem pesado, mas também cheio de partes melódicas...
If you love reggae and you love Pink Floyd, this is the disc for you. Anyone else may be left scratching his or her head. Reggae fans will be less than impressed by the lineup of no-names like the JMJ Band and Glimmerglass Reggae Ensemble; Pink Floyd fans will most likely find the whole concept rather cheesy. Some of Pink Floyd's biggest hits like "Hey You" and "Another Brick in the Wall" are covered, as is the psychedelic masterpiece "Interstellar Overdrive." As an added bonus, someone named Joe Ferry does an original composition called "Pink Skazmer." This disc is a bad idea, designed to sucker Pink Floyd fans into wasting their money. Buy a Lee Perry record instead.
While most of the releases in the extensive String Quartet Tribute To series are overall tributes to a particular artist or band, Vitamin does issue the occasional string quartet take on an influential album. Here, Pink Floyd's Dark Side of the Moon is in the spotlight, with its nine tracks arranged for two viola, cello, and two violins. Throughout, the music is claustrophobic and anxious. After a drifting opening take on "Speak to Me/Breath in the Air," the skittering, hysterical violins of "On the Run" are even more arresting. Interplay between the cello and violins creates an atmosphere of tension in "Time," while "Money" appears in an entirely different (and strangely unsettling) arrangement from the guitar-led version on Vitamin's string tribute to Pink Floyd's entire canon. The tribute ends as Dark Side of the Moon itself does, with the stirring strings of "Eclipse." Though the lyrics have been removed, the wonder, fear, and reality analysis inherent in the album is felt through the string arrangements. And that's likely the most effective tribute of all.
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Sebos dos Anos 80
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