A história conta que, no final dos anos 60, Chris Curtis, ex-baterista do The Searchers, colega de Jon Lord, que tocava no The Flowerpot Men, onde também tocava o baixista Nick Simper, teve a primeira idéia de formar uma banda. Era o final dos anos 60, e Curtis estava metido até o pescoço no espírito da época. Certa vez, Lord entrou no apartamento e encontrou as paredes cobertas de papel-alumínio. Seu colega havia redecorado a casa para mudar o astral. Após um período de ensaios e composições, Curtis desapareceu. O grupo achou um guitarrista - Ritchie Blackmore, que conhecia um baterista - Ian Paice - que trouxe um colega da The Maze - o vocalista Rod Evans. Com a saída de Curtis, a banda precisava trocar de nome. Em fevereiro de 1968, depois de queimar pestana em uma lista de nomes que incluía o pomposo Orpheus, acabou vencendo o título da música favorita da avó de Blackmore:
.
O primeiro disco, Shades of Deep Purple, foi lançado em setembro de 1968. Recheado de regravações (incluindo versões progressivas de "Help!", dos Beatles, e "Hey Joe", de Jimi Hendrix), o disco estourou nas paradas de sucesso dos Estados Unidos com uma música de Joe South: "Hush", o primeiro single da banda. A adaptação do bolero da Ravel em Hey Joe já demonstrava o flerte, principalmente de Jon Lord com os grandes clássicos...
Em 1969, Blackmore e Lord estavam descontentes com a sonoridade do grupo. Ambos queriam experimentar mais com volume e eletricidade, mas consideravam que a voz de Evans não acompanharia as mudanças. Sob convite do baterista Mick Underwood, em 24 de junho, Blackmore e Lord foram conferir uma apresentação do grupo Episode Six, de cujo vocalista (Ian Gillan) o ex-colega de Blackmore havia falado muito bem. Os dois membros do Deep Purple chegaram a subir ao palco para uma jam. Blackmore, Lord e Paice combinaram um teste com Ian Gillan. Ele levou seu amigo Roger Glover, baixista também do Episode Six. Juntos, os cinco gravaram o single "Hallellujah". E, em uma fase muito complicada, definiu-se o novo Deep Purple, com Ian Gillan substituindo Rod Evans, e Roger Glover substituindo Nick Simper. O novo Deep Purple era elétrico e explosivo, e isso ficaria muito claro no primeiro disco da nova formação - In Rock, lançado em abril de 1970.
Esta é uma edição especial do 25 aniversário desta obra, com várias faixas bônus.
The album is the Copenhagen video soundtrack of the Live in Concert 72/73 DVD.
Fase III: A era Coverdale/Hughes
No agitadíssimo ano de 1972, os relacionamentos entre os membros - e especialmente entre Gillan e Blackmore - também não iam bem. Em dezembro, Gillan entregou seu pedido de demissão, avisando que deixaria o grupo no final de junho de 1973, dando aos empresários e aos colegas seis meses para decidir o que fazer do grupo. Roger Glover, parceiro de Gillan no Episode Six, também deixa o Purple, e o trio Blackmore-Paice-Lord está mais uma vez, a procura de um baixista e um vocalista. O primeiro novo integrante recrutado para o Deep Purple foi o baixista Glenn Hughes, que cantava e tocava baixo no grupo Trapeze. A dupla habilidade empolgou Blackmore e Lord, mas ele não seria deixado sozinho nos vocais. O plano do Deep Purple era buscar a voz de Paul Rodgers (ex-Free, ex-Bad Company). Após um primeiro contato, ele pediu um tempo para pensar e decidiu continuar com sua banda na época, o então Free. O teste de Coverdale ocorreu em agosto de 1973. Durante seis horas, eles tocaram material do Deep Purple e canções mais conhecidas, como "Long Tall Sally" e "Yesterday". Quando Coverdale foi para casa, o restante do Deep Purple saiu para beber e decidiu: era o gordinho mesmo (nos meses seguintes, os empresários da banda lhe dariam alguns remédios para afinar a aparência). Em 9 de setembro, o novo grupo se trancou por duas semanas no Castelo de Clearwell para compôr. Em novembro, foi gravado o disco Burn, que para mim, é um clássico do grupo.
Músicos:
David Coverdale - vocal principal
Ritchie Blackmore - guitarra
Glenn Hughes - baixo, vocal
Jon Lord - teclados
Ian Paice - bateria
Deep Purple - Stormbringer 1974
Fase IV: A curta era Tommy Bolin
A terceira formação do Deep Purple acabaria um ano depois de California Jam, em 7 de abril de 1975, uma semana antes de Blackmore completar trinta anos de idade. Era a turnê de lançamento do disco Stormbringer na Europa. Com ainda mais balanço funk, o disco desagradou bastante a Blackmore. Ele já tinha algumas ideias na cabeça, e ao sair já tinha uma nova banda formada: o Rainbow. Restava ao grupo o dilema entre continuar sem Blackmore - o criador de todos os riffs que tornaram o Deep Purple famoso - ou partir para outra. Decidiram continuar, convidando o guitarrista Tommy Bolin, o primeiro norte-americano a fazer parte do grupo. Com essa formação, gravam o disco Come Taste the Band, ainda mais suingado. A turnê do álbum foi complicada, um tanto devido aos problemas de Bolin e Hughes com drogas.
The Band:
Tommy Bolin - guitar, vocals
David Coverdale - lead vocals
Glenn Hughes - bass, vocals
Jon Lord - keyboards, Hammond organ, backing vocals
Ian Paice - drums, percussion
Ao final do show de 15 de março de 1976, em Liverpool, David Coverdale desabafa com Lord: não havia mais clima para continuar com o Deep Purple. Lord desabafa de volta: não havia mais um Deep Purple para continuar. Acabou assim, em clima de confidência, a banda criada oito anos antes e que chegou a figurar no Guinness dos recordes como a mais barulhenta do mundo. Oito meses depois, Bolin morreria de overdose no Resort Hotel de Miami, após uma apresentação. E durante oito anos o Deep Purple permaneceria fora do ar.
___________________________________________________________________
Durante este hiato, os ex-integrantes do Deep Purple tiveram uma interessante carreira 'solo'.
Ian Gillan - Depois de um breve período de reclusão em que vendeu motos e tentou ter um hotel, foi resgatado para os palcos por Roger Glover e sentiu-se animado o suficiente para criar sua própria banda, a Ian Gillan Band. Numa espécie de jazz-rock, seguiu até o início dos anos 80. Em 1982, dissolveu a banda, para no ano seguinte gravar um disco com o Black Sabbath: Born Again.
Roger Glover - Inicialmente, permaneceu próximo à Purple Records e foi quem mais teve contato com todos os galhos da gigantesca árvore genealógica do Deep Purple. Dois anos depois, conseguiu juntar no mesmo palco os melhores músicos da Inglaterra (muitos deles membros ou ex-membros do Deep Purple, ou seus colegas em outras bandas), no musical Butterfly Ball. Foi a primeira aparição pública de Ian Gillan após o fim do Deep Purple, substituindo Ronnie James Dio (que cantava no Rainbow de Blackmore e passaria depois pelo Black Sabbath). Produziu outras bandas, gravou dois discos solo e voltou a tocar baixo no Rainbow de Blackmore.
Ritchie Blackmore - Com o Rainbow, teve uma das bandas de hard rock de maior sucesso do final dos anos 70 e início dos anos 80, apontando o holofote para músicos como Joe Lynn Turner e Don Airey, que anos mais tarde participariam do Deep Purple. Roger Glover chegou a tocar com ele.
David Coverdale - Após dois discos solo, formou o Whitesnake e invadiu as paradas de FM dos anos 80. Na banda, tocou com Jon Lord e Ian Paice. De quando em quando, reúne o Whitesnake para turnês.
Jon Lord - Teve uma carreira solo interessante, misturando suas várias influências musicais (clássico, rock e jazz). Compôs trilhas sonoras de filmes com Tony Ashton e os dois se juntaram a Paice para o projeto Paice, Ashton e Lord. Mais tarde, uniu-se a Coverdale no Whitesnake. Depois de lutar contra um câncer, Lord veio a falecer em 16 de julho de 2012.
Ian Paice - Tocou com diversos músicos, inclusive com Gary Moore, além de Paice, Ashton e Lord e Whitesnake.
Glenn Hughes - Reuniu o Trapeze, gravou vários discos solo, tocou com Gary Moore e Pat Thrall, lutou consigo mesmo para se livrar das drogas, cantou no Black Sabbath e mais recentemente gravou dois discos com o também ex-Deep Purple Joe Lynn Turner: o Hughes-Turner Project (HTP).
______________________________________________________________________
Apesar do hiato, houveram vários pequenos Deep Purples... (Será o tema de um novo post)
Fase V: A volta do Deep Purple
Em 1984, é anunciada a volta do Deep Purple com a sua formação de maior sucesso (fase II), com Gillan, Blackmore, Paice, Glover e Lord. É lançado o primeiro disco de inéditas desde 1975, chamado Perfect Strangers, que foi seguido por The House of Blue Light, de 1987. Das turnês destes dois discos, sai o ao vivo Nobody's Perfect, lançado em 1988. Em 1989, Gillan decide sair novamente da banda, e em seu lugar entra o vocalista Joe Lynn Turner, (ex-Rainbow). Com esta nova formação, a banda saiu em uma bem-sucedida turnê que foi muito bem elogiada pelos fãs. Embora o novo álbum com Turner, Slaves and Masters, tenha sido comercialmente fraco, a sua turnê não foi. Os shows foram marcados por performances impecavéis da banda e pela excelente presença de palco do vocalista Joe Lynn Turner. Vale lembrar que nessa turnê, o Deep Purple veio ao Brasil pela primeira vez. O set-list continha clássicos da época de Coverdale, e muitos que a banda não tocava há algum tempo. A banda termina a turnê no fim de 1991, e em abril de 1992, começa a gravar o que se tornaria o álbum The Battle Rages On.... Este álbum foi inicialmente gravado e escrito com Joe Lynn Turner ainda na banda, mas no meio de setembro de 1992, Joe é despedido do grupo e em seu lugar entra novamente Ian Gillan, que termina o que restou do The Battle Rages On..., regravando-o com sua voz. O álbum foi lançado em 1993.
O álbum que escolhemos para representar esta fase é o primeiro:
The Band:
Ian Gillan - vocal,
Ritchie Blackmore - guitarra
Roger Glover - baixo
Jon Lord - teclados
Ian Paice - bateria
Fase VI: A era Steve Morse
Em dezembro de 1993, após a saída de Ritchie Blackmore devido a conflitos constantes sobre o estilo musical a ser seguido, o guitar-hero Joe Satriani foi convidado a integrar a banda e juntou-se ao Purple para participar da turnê internacional pelo Japão. Com o sucesso dos shows, Satriani foi convidado pelos demais integrantes para permanecer como membro efetivo dela, mas declinou, mais preocupado com sua carreira solo e com o contrato para um álbum assinado com a Sony. Antes disso, entretanto, ainda chegou a participar da turnê europeia como guitarrista da banda em 1994, fazendo seu último show com a banda em julho, na Áustria.
Ritchie Blackmore retomou a Guitarra por pouco tempo:
Após este concerto, Satriani deixou o Purple e cedeu o lugar para o guitarrista Steve Morse, que já havia integrado as bandas Dixie Dregs e Kansas. Steve Morse é o guitarrista do Deep Purple até os dias de hoje. A banda se revitaliza e volta com o Purpendicular, de 1996, trazendo novos elementos, porém valorizando os desafios entre guitarras e órgão que fizeram a base musical do estilo do Deep Purple.
The Band:
Ian Gillan – vocal, gaita
Roger Glover – baixo
Jon Lord – órgão, teclados
Steve Morse – guitarra
Ian Paice – bateria
Fase VII: DEEP PURPLE NOW!!!!
Em 2002, o tecladista Jon Lord decide abandonar a estrada, e em seu lugar entra Don Airey, um tecladista que passou por diversas bandas de hard rock, entre elas, o Rainbow, de Ritchie Blackmore e o Whitesnake, de David Coverdale, além de Ozzy Osbourne. Com Airey, Gillan, Morse, Glover e Paice são lançados os discos Bananas, em 2003, e Rapture of the Deep, em 2005.
The Band:
Ian Gillan - vocal principal e de apoio
Steve Morse - guitarra
Don Airey - teclados
Roger Glover - baixo
Ian Paice - bateria
Para fechar este post, temos que considerar o último álbum do Deep Purple. Em 2013 eles lançam um álbum muito bom, superior ao Rapture of the Deep e mostram que apesar dos longos anos de estrada, sua história ainda não acabou. O lançamento deste álbum passou quase desapercebido. Todos estavam esperando o último do Black Sabbath, e foi uma surpresa ver que o Deep Purple havia realizado um excelente álbum.
The Band:
Don Airey – keyboards
Ian Gillan – vocals
Roger Glover – bass
Steve Morse – guitar
Ian Paice – drums
Wonderful! Thanks
ResponderExcluirHey, great post. I miss Machine Head... The epic album.
ResponderExcluirFoderoso!!!!! Valeu. Iluminaram o domingão.
ResponderExcluirCaros, adicionei o Joe Satriani... Desculpe pelo atraso. Um grande abraço e bom domingo.
ResponderExcluirO Post ficou demais. temos que preparar o do Machine Head na sequencia, senão a moçada vai cair em cima. Um abraço a todos...
ResponderExcluirValvulados, impressionante... Uma história bem contada e muito bem organizada de uma grande banda. Como sempre digo, adoro este jeito que fazem a diagramação, e sou um profissional da área. Parabéns. Já baixei tudo e aguardo o Machine Head. Mal posso esperar o que vão fazer! Bom domingo.
ResponderExcluirBruno
Fala Bruno. Obrigado pela motivação de sempre. Um grande abraço
ExcluirValvulado, muito bom mesmo. Obrigado. Já ia falar do Machine Head, mas li a nota dos comentários. Este é meu blog preferido do momento.
ResponderExcluirAmigo do Xerxes,
Hello, good people....
ResponderExcluirPara os "desesperados" pelo Machine Head,
um link dividido em duas partes, naturalmente em
FLAC, da edição ORIGINAL japonesa, sem os excessos
das N remasterizações que este album sofreu!
http://filepost.com/files/25128ac1/DP72XD564.part1.rar
http://filepost.com/files/ee3543cb/DP72XD564.part2.rar
"Aprendi que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu."
William Shakespeare
Amigos do Xerxes, muita paz e não risquem fósforo em palheiros. ... WS, obrigado pela colaboração de sempre.
ResponderExcluirCaras, bom demais da conta. O melhor post até agora. Muito obrigado.
ResponderExcluiraqui é o JÃO da YELLOW POWER. O blog tá legal pracarai. Um monte de cara véio brincando de adolescente. saudações jaboticabelenses e muitas saudades da época do deep purple.
ResponderExcluirO IN ROCK é o melhor, é ROCK!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ExcluirComo tu sabes que é gente veia? Veio aqui, só o Veio ...kkkkk
Irmão do Xerxes
Fala JÃO. Muita árvore por aí? Nóis tá véio mas tá firme. ainda tenho o Made in Japan que me emprestou, há uns 20 anos atrás... O tempo passa, Brother... Saudades.
ExcluirMas que saco colocar senha para falar com oceis. Sonzeira de primeira. Jabuka city muito bem representada na net. O blog do Lara tá foderoso também. Javanes, sempre falei que você ia ter uma loja de discos. Abraços fortes e continuem na prancha que tem muita onda vindo aí. woodintheass para os anonimos trolls e viva os anonimos do bem. Plantem cana que vira álcool.
ResponderExcluirOpa, esqueci de assinar... Sombra do Zero Hora...Loc no passado, mas hoje pai de família e executivo da área de Bioenergia e Combustíveis Sustentáveis... (que saco esta senha, tire esta porra) e tem mais stickintheass dos anonimos trolls...kkkkkk.
ResponderExcluirSombra, trabalhando nas usinas hein... quem diria! Precisamos colocar os updates em dia... Meu, não mexa com os anônimos... Foi dureza para acalmar.
ExcluirFala The Shadow. Quanto tempo cara. Mande seu email no meu email (somvalvulado@gmail.com). cara, muito bom te ver por aqui. Entre em contato.
ResponderExcluirAbs
Noooooossssa!!!
ResponderExcluirIncrivel, vou pegar o Live in Denmark JA!
Saludos!
Pero... que webon!!! ya lo tengo. Waaaaaajajajajajaja!!!
ResponderExcluirSaludos!
Realmente uma história bem contada. E não tinha reparado que Ian Paice foi o único a tocar em todos os álbuns. O Deep Purple desde seu inicio trouxe uma proposta diferente e se manteve fiel. Embora sua época gloriosa tenho sido os anos 70, este último álbum destes sexagenários senhores está a altura de toda a obra passada. Parabéns Valvulados e muito obrigado. Eu havia me esquecido que eu gostava tanto de Deep Purple, e não havia percebido que o Deep Purple ainda está na ativa, com um excelente álbum. Como vocês disseram, a história ainda não acabou. Que Jon Lord descanse em paz!
ResponderExcluirH.
O Deep Purple é o máximo, sintetiza a cara do rock’n roll dos anos setenta e atravessa a história da música há quatro décadas com muita dignidade e com a sua legião de fãs cada vez mais sendo engrossada, pois como um camaleão, sob se adaptar de forma muito sutil às ordens musicais que foram surgindo, entretanto, sem perder o principal que é a sua essência.
ResponderExcluirMesmo com as diversas entradas e saídas de músicos, a coesão do grupo sempre foi muito acentuada, por isso conseguiram manter sempre acesa a chama rock’n roll, marca registrada do Deep Purple.
Para mim a maior perda que a banda teve ao longo de sua trajetória, foi a saída de Jon Lord, o mago dos Hammonds, pois ele dava a sustentação musical que qualquer banda do planeta gostaria de ter, fora os seus solos que eram absurdamente incríveis, mas até nesta situação, o Deep Purple, teve competência ao substituí-lo por Don Airey, que se não tem o mesmo carisma de Jon Lord, já deu provas mais que suficientes de seu talento junto a um Hammond, o que não é tarefa para qualquer um.
VS, você postou mais de dez álbuns e poderia postar muito mais, pois álbum bom é o que não falta à extensa discografia do Deep Purple, e entendo que fica até difícil escolher um, mas com sua licença, gostaria de lembrar em especial de um álbum, o “Live At Montreux – 2011” em CD ou DVD, onde temos a banda acompanhada de uma pequena orquestra, Steve Morse esbanjando talento e simpatia, Don Airey mostrando porque é merecedor de seu lugar junto ao Deep Purple, mas principalmente em poder ver Ian Gillan, com sua voz muito desgastada pelo tempo e por seus problemas de saúde, demonstrando um esforço sobre-humano em estar lá, apenas por amor a música, simplesmente comovente e uma prova que o Deep Purple, move montanhas.
Também comovente é esta resenha, que com muito orgulho, posso dizer, de amigos meus, que estão doando, inteligência, paciência, criatividade e talento de forma gratuita, desprovida de interesses, apenas por amor a música.
Muitíssimo obrigado!!!!
VS, Tropa, um fortíssimo abraço,
Gustavo
Perobos dos Valvulados, não vão contar a história do Smoke on the Water? Eu que contei ao Java, em 1989, enquanto degustávamos o Made in Japan, que ele roubou.
ResponderExcluirAbraços e plantem árvores
J.
Fala Jão... saudades de você. Lembro bem deste dia... Seu disco está comigo e muito bem conservado, brother. Boa esta época, em que matávamos uma aulinha para ouvir um som e ficar divagando sobre a história do grupo (não tinha Internet). Acho que lemos naqueles posters que saiam na banca, e atrás estava a história da banda.
ExcluirVamos fazer um post sim, sobre esta história, sorry anonimo, e vamos usar este texto do anônimo (que é wikipedia)... Mas va ser legal.
Cara, quando passar pelas bandas de cá, dá um toque, Bro... Abs
Pô, cara... é um belo post... e uma bela história...
ResponderExcluirVamos fazer, moçada?
ResponderExcluirTô terminando Breu. Aguardem... achei que o Valvulado ia terminar mas ele saiu de férias.
ResponderExcluirGreat thanks so much
ResponderExcluir