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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
Peter Gabriel
Há um mês atrás, vi na TV o Rock and Roll of Fame de 2014. E para minha surpresa, Peter Gabriel estava sendo indicado, A introdução feita por Chris Martin do Coldplay foi emocionante. Vejam abaixo:
In his induction speech into the Rock and Roll Hall of Fame, Peter Gabriel displayed the humility and warmth that has made him one of the most universally loved rockers of his generation. The full transcription can be found below.
After an amusing speech by Chris Martin of Coldplay, Gabriel, who was inducted into the Hall in 2010 as a member of Genesis, took no credit for his success. His only reference to his musical ability was that, as a drummer he “was full of enthusiasm, but not a whole lot of talent. But I snuck in here anyway.” Instead, he said it was all the work of surrounding himself with the right people, from his fellow musicians — several of whom he mentioned by name — to the technical people and his business representatives.
"Chris has been working as a stand-up comic…Well, thank you so much for those kind words. It means a great deal that you’re doing this. Thank you. He’s a great songwriter.
I also wanted to acknowledge a much-appreciated, many-times nominated, but not-yet inducted musician that I had up onstage with me, Leo Nocentelli from the Meters. So I saved up all my pocket money to buy my first beaten-up old tom-tom — I think it was about £7, it cost me. And to hold this thing in my hands was the key to another world, and I had no idea then that it might lead me here. I never actually made it as a drummer. I was full of enthusiasm, but not a whole lot of talent. But I snuck in here anyway.
So I’m saying to all those people now at the start of that journey, that if you’re exploring making music and looking at us old-timers getting our decorations, I say two things: Dream big and let your imagination guide you, even if you end up dressing up as a flower or a sexually transmitted disease. They may think it’s a little strange. They may laugh at you, but just do it.
Secondly, surround yourself with brilliance — the brilliance of who you love being around and the brilliance of their talent. I’ve worked with so many amazing people through these years, and you can see from the musicians I have on the stage with me, I’m surrounded by great — and have always been — by great musicians, including some of the world’s greatest drummers which, as an aspiring drummer, has been a real thrill.
But particularly from the beginning of my solo work, a man who sadly couldn’t be here tonight but has been deputized by the legendary Pino Palladino, but Tony Levin. I wanted to mention. David Rhodes, who’s been with me in the album process for so long, too, on guitar. You’ve got the amazing Manu Katche and David Sancious here tonight…and we have a wonderful vocalist, Jennie Abrahamson, who’s been touring with me.
I also have had had the great fortune to work with extraordinary engineers and producers, because they can make you sound good, and they give you a good up-the-backside when you need it, and make sure they squeeze as much juice out of you as you can get. I’ve got an extraordinary, dedicated and loyal group of people who represent me and have worked with me for many years in the management team: agents and record company folk and all the many talented folk that it takes to put a tour together. We have had for years and years and extraordinary crew who will do anything to get our show up and running, and whatever it takes. So, to all those people, I definitely wouldn’t be here without all of you working hard, and I really appreciate it.
But, in the end, the core of what you are and where you are is where your heart is, and those who you love and those who love you. So I want to thank especially my dad for teaching me about the power of ideas, imagination and science; my mum, who taught me about music and compassion; my amazing kids, two of whom are here tonight — the other two are in the business of having a baby, it’s grandchildren for me — but they inspire me to make me very proud. And now I have two grandchildren, and most of all, the person who has to suffer most for the life that I’ve chosen, my incredible wife, Meabh, who’s given me an extraordinary life. I love you so much.
Watch out for music. It should come with a health warning. It can be dangerous. It can make you feel so alive, so connected to the people around you, and connected to what you really are inside. And it can make you think that the world should, and could, be a much better place. And just occasionally, it can make you very, very happy. Thank you so much. It means a great deal. Thank you."
Para celebrar o Ano Novo, apresentamos nossa homenagem a Peter Gabriel, fundador do Genesis (em sua melhor fase), e um músico completo, sempre cercado do que há de mais inovador, experimentando a música de diversas formas.
Época no Genesis:
Peter Gabriel fundou o Genesis em 1967 juntamente com seus amigos Tony Banks, Anthony Phillips, Mike Rutherford e Chris Stewart, todos alunos da Charterhouse School, em Godalming, Inglaterra. O nome da banda foi sugerido por um aluno mais velho do colégio, Jonathan King, que àquela altura já era um reconhecido empresário de música pop. O primeiro álbum do quinteto chamou-se From Genesis to Revelation, de cujo título foi tirado o nome do grupo. Apaixonado pela soul music, Gabriel foi influenciado por diferentes artistas, incluindo Nina Simone, Gary Brooker do Procol Harum e Cat Stevens. Ele tocou flauta no álbum de Stevens Mona Bone Jakon, de 1970. No entanto, as maiores influências de Gabriel foram dois de seus contemporâneos: David Bowie e Syd Barrett, este líder do Pink Floyd, que estavam redefinindo a cena musical britânica no final dos anos 60 e início dos anos 70. O Genesis tornou-se rapidamente uma das bandas mais comentadas do país e, sem demora, conquistou fãs na Itália, Bélgica, Alemanha e em outros países da Europa. O apelo inicial da banda estava na presença de palco misteriosa de Gabriel, que se disfarçava com máscaras, maquiagens e trajes teatrais nos shows, representando personagens e símbolos das músicas. Outro recurso que Peter Gabriel usava ao vivo eram as histórias de suspense e humor que contava durante as pausas entre as músicas, enquanto os outros integrantes afinavam seus instrumentos. Nessa primeira fase do Genesis havia uso frequente de luz ultravioleta e bombas de fumaça no palco.
Entre as fantasias mais famosas de Gabriel (que ele desenvolveu como forma de superação do medo de palco), incluem "The Flower" ("Supper's Ready", de Foxtrot), "Magog" ("Supper's Ready"), "Britannia" ("Dancing With The Moonlit Knight," de Selling England by the Pound), "The Old Man" ("The Musical Box", de Nursery Cryme), "Rael" (The Lamb Lies Down on Broadway) e "The Slipperman" ("The Colony of Slippermen," também de The Lamb Lies Down on Broadway). O vocal de apoio para Gabriel era geralmente feito por Mike Rutherford, Tony Banks e Phil Collins, que após longa busca por um substituto, acabou tornando-se vocalista da banda após a saída de Gabriel em 1975.
A saída de Gabriel do Genesis resultou de diversos fatores. Após sete anos na banda, Peter sentia-se limitado criativamente, sua presença teatral nos shows causou atrito com os outros integrantes, pois a mídia exaltava suas bizarrices e reduzia Mike Rutherford, Tony Banks, Steve Hackett e Phil Collins a reles músicos de apoio do vocalista. As tensões aumentaram durante a gravação do ambicioso álbum conceitual duplo The Lamb Lies Down on Broadway e respectiva turnê, este sim um conceito criado por Gabriel, enquanto os outros integrantes se encarregaram das composições e arranjos. Por esse tempo, Gabriel foi contatado pelo diretor de cinema William Friedkin, de O Exorcista, que sondou a possibilidade de escrever um roteiro de filme com o líder do Genesis. Apesar de o projeto não ter saído do papel, a ausência de uma semana da banda desgastou muito a relação do quinteto. Sua saída foi acertada antes da turnê de The Lamb Lies Down on Broadway.
Palhinhas:
Alguns álbuns para relembrar esta fase do Genesis:
Outro ponto de tensão foi a gravidez problemática de Jill Moore, mulher de Gabriel. Os médicos não garantiram que Anna-Marie nasceria com vida e, diante disso, Peter Gabriel achou por bem ficar por mais tempo com sua família. Como isso significou que o vocalista não estaria disponível para ensaiar, gravar e fazer shows, ficou claro que a saída dele era a única solução. Os sentimentos envolvidos nesse doloroso processo inspiraram Gabriel a compor a canção "Solsbury Hill", que chegou à posição 70ª das 100 mais pedidas da Billboard, em 1978.
O começo da carreira solo:
Gabriel recusou-se a intitular seus quatro primeiro álbuns-solo (todos são chamados Peter Gabriel, diferindo somente na arte da capa), já que gostaria que as capas tivessem o mesmo impacto de uma edição especial da revista Time, que normalmente é composta apenas de uma foto e o nome da publicação; posteriormente, nos EUA, os quatros primeiros álbuns foram diferenciados através de numeração e da imagem frontal, na ordem I - Car, II - Scratch, III - Melt e IV - Security. Três deles foram produzidos entre 1976 e 1982 por Bob Ezrin. Gabriel trabalhou com o guitarrista Robert Fripp (do King Crimson) como produtor em seu segundo LP solo, de 1978. Esse álbum é tido como o mais obscuro e experimental por não ter produzido hits.
O terceiro álbum, lançado em 1980, trouxe a colaboração de Steve Lillywhite, que despontava com os primeiros álbuns do U2. É lembrado pelos compactos "Games Without Frontiers" e "Biko", que mostram o novo interesse de Gabriel pela world music (especialmente na percussão, no emprego da então nascente técnica do "gated drum", também chamada de "gated reverb", na qual, dentre outras características, não são usados os pratos da bateria), e pela esmerada produção, que fez uso extenso dos recursos de estúdio e processamentos de som. As sessões de gravação entre 1981 e 1982 com o produtor David Lord acabaram resultando no quarto LP, Security, cuja produção teve mais participação do cantor e letrista. Apesar do som peculiar e dos temas introspectivos (preferidos por Gabriel), o álbum foi bem sucedido e rendeu um sucesso, "Shock the Monkey", para o qual foi realizado um videoclipe inovador. Gabriel promoveu todos os seus álbuns com turnês, nas quais, cada vez mais percebia-se o emprego de recursos e conceitos originais, coreografias, tecnologia de ponta, e a redução do uso de maquiagens e da flauta que tanto o celebrizaram na época do Genesis. Para uma das turnês, toda sua banda raspou a cabeça. A turnê de 1982 e 1983 incluía uma sessão de abertura com David Bowie. Esse período foi resumido com o álbum ao vivo Plays Live.
Em outubro de 1982, Peter Gabriel se reuniu ao Genesis para um show exclusivo, chamado Six of the Best, no estádio Milton Keynes, na Inglaterra. A iniciativa partiu do empresário do Genesis, Tony Smith, ao saber que Gabriel estava à beira da falência devido ao seu patrocínio ao festival internacional de artes chamado "World of Music, Arts and Dance" (WOMAD). A situação era tão grave que Peter Gabriel foi jurado de morte por pessoas ligadas aos demais credores do festival. Assim, ele, Tony Banks, Mike Rutherford, Phil Collins, Steve Hackett, Daryl Stuermer e Chester Thompson se apresentaram juntos em 2 de outubro daquele ano e conseguiram a renda necessária para Gabriel normalizar sua situação, não ser assassinado, não perder sua gravadora e editora de música (Real World Records) e levar adiante sua carreira. O show foi apresentado por Jonathan King, o produtor do álbum de estreia do conjunto.
World Music:
Apesar de sucesso comercial e de crítica com os álbuns anteriores, sua maior popularidade foi obtida em 1986 com So. As canções "Sledgehammer", "Big Time" e "In Your Eyes" estouraram nas paradas de sucesso de vários países do mundo. O álbum foi co-produzido por Daniel Lanois, já então reconhecido por seu trabalho no U2. A canção "Sledgehammer" foi acompanhada por um videoclipe inovador, que ganhou diversos prêmios no MTV Music Video Awards de 1987, e estabeleceu um novo padrão para vídeos de música, tendo sido decisiva sua influência no surgimento da chamada "indústria do videoclipe". O mesmo aconteceu com "Big Time", cujo clipe usa animação e diversos efeitos especiais. "Sledgehammer" também apareceu na trilha internacional da novela Roda de Fogo, do Brasil, em 1986. Nessa época, Peter se envolveu fortemente com as causas da Anistia Internacional.
Em 1989, o cantor lançou Passion, a trilha sonora do filme de Martin Scorsese, A Última Tentação de Cristo. Muitos consideram o álbum como o auge de seu trabalho com world music, e com ele Gabriel ganhou seu primeiro Grammy. Em seguida foi lançado Us, em (1992) (também co-produzido por Daniel Lanois), no qual foram explorados problemas pessoais recentes: o fim de seu primeiro casamento, suas crises de depressão causadas pelo transtorno bipolar e sua excessiva preocupação com a forma física e sexo, além da crescente distância entre ele e sua primogênita. A característica introspecção de Gabriel, nesse álbum, se tornou mais intensa, como se pode ver no videoclipe da primeira música de trabalho, Steam, em que aparecem várias referências a mulheres e ao sexo.
A segunda música de trabalho, "Digging in the Dirt", mostra o artista em meio a várias situações conflituosas, violentas, embaixo da terra e coberto de minhocas. Seus problemas com a filha foram explorados em "Come Talk To Me", que tinha vocal de apoio de Sinéad O'Connor. O'Connor também cantou em "Blood of Eden", o terceiro compacto do álbum. Os anos 90 de Gabriel foram resumidos no CD duplo Secret World Live (1994). Gabriel ganhou outros três Grammys por seus videoclipes. Após uma grande parada em que se voltou para outros projetos, Gabriel lançou OVO, com a trilha sonora do evento "Domo do Milênio", em Londres, em 2000, cuja proposta foi celebrar artisticamente a civilização Ocidental, com a abordagem de seu passado, presente e as esperanças para o futuro, Long Walk Home, trilha sonora para o filme Rabbit-Proof Fence que ganhou o Globo de Ouro. Em setembro de 2002 foi lançado Up, seu primeiro álbum de estúdio na década, o qual tematiza experiências e sentimentos típicos da meia-idade, e mescla novos estilos musicais ao resgate de algumas referências do rock progressivo. Esse álbum teve menos sucesso comercial, embora a crítica tecesse elogios.
Esta é a homenagem do Valvulado a este Master do Rock Progressivo & World Music. Um gênio, que influenciou várias gerações de músicos, deixando um legado musical monstruoso... Salve Peter Gabriel!!!!
Inicialmente, um grande PROG_NEW_YEAR a todos amigos do blog, em especial ao PROG_HEAD Javanes.
Esta postagem sela o ano de 2014 com brilho e valor.
Não tenho nada a acrescentar.....Peter Gabriel, Peter Hammill, Jon Anderson e outros "poucos" são VERDADEIROS gênios musicais.
Cara, no ano de 2014, compartilhei praticamente todos os álbuns DE REAL VALOR que caíram em meu "colo", então, não estou certo se já enviei este link, mas de qualquer forma, quem não baixou, tem a nova chance de "capturar" um pseudo-heavy-prog de altíssima qualidade!
Petr, um feliz Ano Novo e obrigado pela sua constante presença. Espero que 2015 seja repleto de posts Peter/Valvulado. Todos os links que enviou já estão no gatilho, inclusive o Harvest (que é bom demais). Cara, um grande abraço a vc e sua família e que vc continue nos brindando com seu grande conhecimento musical... E vamos em frente! Abraços
Peter Gabriel merece todo nosso respeito, já que foi vocalista, letrista e um verdadeiro show man, de uma das maiores e melhores bandas do planeta. Louco, carismático, original, simpático... Porém, não gostei muito dos seus trabalhos solos. Para um músico de um quilate dele, poderia ter feito melhor. Qualquer pessoa de bom senso sabe que, fazer sucesso , não se equivale a ter talento. Não que PG não tenha talento... mas se enveredou para a música pop, africana, world music, etc... Só gosto do primeiro e do terceiro álbum.
Da boa turma do Genesis, somente dois de seus integrantes, no meu modo de ver, criaram mais de dois álbuns de qualidade: Steve Hackett e Anthony Phillips.
De modo algum quero desfazer da postagem, apenas emito minha modesta opinião. Feliz 2015 para todos! Que vcs sejam tão felizes quanto eu.
Olá "AQUELE QUE É FELIZ."............. muito bem lembrado..............
ANTHONY PHILLIPS....outro gênio incompreendido....diria exatamente o contrário: Phillips deve ter 2 ou 3 álbums mais fracos....
Pois também se "entregou" a onda "pseudo-new-wave-world-music"
Ele pode ser classificado também como um dos melhores instrumentistas do mundo quando o assunto é violão de 12 cordas....ele criou um álbum-------TWELVE´´´´´´´´´´´´´´ inteiramente dedicado ao violão de 12 cordas.....
Os primeiros álbuns, são preciosidades perdidas no espaço-tempo...............somente "iniciados" tem o privilégio de degustar esta Ambrósia musical.......os álbuns TARKA e GYPSY SUITE, são Concertos Musicais digno de um gênio..... Poderia gastar o ano de 2015 inteiro refletindo sobre a obra de A Phillips..
Tenho ORGULHOSAMENTE sua obra completa em cd...e "arrumei" a alguns anos uma grande briga num blog á extinto, quando "joguei no ar"..........quais seriam os caminhos percorridos pelo GENESIS se ele permanecesse no grupo......lembrem-se do belo TRASPASS....
Peter Hammill - SP - (irmão de sangue dp A PHILLIPS)
Saddam, obrigado pela sua participação e comentários em todos os posts de 2014. No começo, não soubemos lidar bem com os comentários maliciosos, mas agora crescemos e aos poucos vamos retornando. Seus comentários são sempre bem vindos. O som do Peter Gabriel (sou um grande fã) é dividido em três fases, como mostrado no post. A segunda fase foi uma fase bem experimental, de inovações, projetos, com bons álbuns, porém, Peter Gabriel se endividou... O show que fez com o Genesis em 1980, serviu para Peter dar uma refletida e repensar sua carreira, avaliando o que deu certo... E, considero que ele fez um Pop, mas um Pop inovador, de qualidade... Sledgehammer foi um marco em todos os sentidos ( e a música era boa também)... Mas concordo, que assim como eu, quem esperava um retorno do Genesis Fase 01... Não rolou, nem vai rolar...
Mas, assim como o álbum do Pink Floyd do século 21, um retorno do Genesis, com a formação do Tresspass pode acontecer. Vamos rezar!
Saddam, um grande abraço e um excelente 2015. Continua conosco!
Grande postagem do Peter Gabriel! Obrigado Javanes! Peter Hammill obrigado pelos seus links! Vc tem algum blog musical? Excelente 2015 a todos com um bom Rock! Abraço
Valeu, Rochacrimson. E se quiser um som, é só pedir. E agora Peter? Como vc sai dessa? Peter, acho que vc seria um Blogueiro de primeira, não só pelos sons, mas pelo seu conhecimento musical e acima de tudo, por vc ser um fuçador nato. Vc tem prazer em descobrir novos sons e um prazer maior em partilhar... Se quiser um projeto novo para 2015, conte comigo!
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Sebos dos Anos 80
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Hello, Good People!!!
ResponderExcluirInicialmente, um grande PROG_NEW_YEAR a todos amigos do blog,
em especial ao PROG_HEAD Javanes.
Esta postagem sela o ano de 2014 com brilho e valor.
Não tenho nada a acrescentar.....Peter Gabriel, Peter Hammill, Jon Anderson e outros "poucos" são VERDADEIROS gênios musicais.
Cara, no ano de 2014, compartilhei praticamente todos os álbuns DE REAL VALOR que caíram em meu "colo", então, não estou certo se já enviei este link, mas de qualquer forma,
quem não baixou, tem a nova chance de "capturar" um pseudo-heavy-prog de altíssima qualidade!
http://minhateca.com.br/hammill/Shotgun+Ltd.+*e2*80*93+Shotgun+Ltd+(1971)+(2011)+*5bMP3*5d,175021432.rar(archive)
Um FELIZ ANO NOVO ( com muito prog) para todos os amigos!
Peter Hammill - SP ( "cumpadre" do Peter Gabriel)
Petr, um feliz Ano Novo e obrigado pela sua constante presença. Espero que 2015 seja repleto de posts Peter/Valvulado. Todos os links que enviou já estão no gatilho, inclusive o Harvest (que é bom demais).
ExcluirCara, um grande abraço a vc e sua família e que vc continue nos brindando com seu grande conhecimento musical... E vamos em frente!
Abraços
Java
Peter Gabriel merece todo nosso respeito, já que foi vocalista, letrista e um verdadeiro show man, de uma das maiores e melhores bandas do planeta. Louco, carismático, original, simpático...
ResponderExcluirPorém, não gostei muito dos seus trabalhos solos. Para um músico de um quilate dele, poderia ter feito melhor.
Qualquer pessoa de bom senso sabe que, fazer sucesso , não se equivale a ter talento.
Não que PG não tenha talento... mas se enveredou para a música pop, africana, world music, etc...
Só gosto do primeiro e do terceiro álbum.
Da boa turma do Genesis, somente dois de seus integrantes, no meu modo de ver, criaram mais de dois álbuns de qualidade: Steve Hackett e Anthony Phillips.
De modo algum quero desfazer da postagem, apenas emito minha modesta opinião.
Feliz 2015 para todos! Que vcs sejam tão felizes quanto eu.
Saddam, aquele que confronta
Olá "AQUELE QUE É FELIZ."............. muito bem lembrado..............
ExcluirANTHONY PHILLIPS....outro gênio incompreendido....diria exatamente o contrário:
Phillips deve ter 2 ou 3 álbums mais fracos....
Pois também se "entregou" a onda "pseudo-new-wave-world-music"
Ele pode ser classificado também como um dos melhores instrumentistas do mundo quando o assunto é violão de 12 cordas....ele criou um álbum-------TWELVE´´´´´´´´´´´´´´
inteiramente dedicado ao violão de 12 cordas.....
Os primeiros álbuns, são preciosidades perdidas no espaço-tempo...............somente "iniciados" tem o privilégio de degustar esta Ambrósia musical.......os álbuns TARKA e GYPSY SUITE, são Concertos Musicais digno de um gênio.....
Poderia gastar o ano de 2015 inteiro refletindo sobre a obra de A Phillips..
Tenho ORGULHOSAMENTE sua obra completa em cd...e "arrumei" a alguns anos uma grande briga num blog á extinto, quando "joguei no ar"..........quais seriam os caminhos percorridos pelo GENESIS se ele permanecesse no grupo......lembrem-se do belo TRASPASS....
Peter Hammill - SP - (irmão de sangue dp A PHILLIPS)
Saddam, obrigado pela sua participação e comentários em todos os posts de 2014. No começo, não soubemos lidar bem com os comentários maliciosos, mas agora crescemos e aos poucos vamos retornando. Seus comentários são sempre bem vindos. O som do Peter Gabriel (sou um grande fã) é dividido em três fases, como mostrado no post. A segunda fase foi uma fase bem experimental, de inovações, projetos, com bons álbuns, porém, Peter Gabriel se endividou... O show que fez com o Genesis em 1980, serviu para Peter dar uma refletida e repensar sua carreira, avaliando o que deu certo... E, considero que ele fez um Pop, mas um Pop inovador, de qualidade... Sledgehammer foi um marco em todos os sentidos ( e a música era boa também)... Mas concordo, que assim como eu, quem esperava um retorno do Genesis Fase 01... Não rolou, nem vai rolar...
ExcluirMas, assim como o álbum do Pink Floyd do século 21, um retorno do Genesis, com a formação do Tresspass pode acontecer. Vamos rezar!
Saddam, um grande abraço e um excelente 2015. Continua conosco!
Java
Excellent, love this stuff, thanks
ResponderExcluirGrande postagem do Peter Gabriel! Obrigado Javanes!
ResponderExcluirPeter Hammill obrigado pelos seus links! Vc tem algum blog musical?
Excelente 2015 a todos com um bom Rock!
Abraço
Valeu, Rochacrimson. E se quiser um som, é só pedir.
ResponderExcluirE agora Peter? Como vc sai dessa? Peter, acho que vc seria um Blogueiro de primeira, não só pelos sons, mas pelo seu conhecimento musical e acima de tudo, por vc ser um fuçador nato. Vc tem prazer em descobrir novos sons e um prazer maior em partilhar... Se quiser um projeto novo para 2015, conte comigo!
Abraços
Javanes